INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: Se Procura Perfil Sério, Eficaz… E Não Humano

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: Se Procura Perfil Sério, Eficaz… E Não Humano

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Há muito tempo que se vem falando sobre os bots (programas de computador que simulam o comportamento humano), mas não foi até o último ano, quando se tem avançado de forma importante no seu desenvolvimento. E não estão demorando a chegar as primeiras empresas que têm recebido a luva.

o que é que essas ferramentas aprendem à medida que interagem com as pessoas, o que pode ser muito bom ou muito ruim. Jill Watson constitui o exemplo oposto. Esta professora online desenvolvida pela IBM, foi usada em uma universidade norte-americano, para resolver as dúvidas dos alunos. Na atualidade, a palavra bot faz referência a personagens capazes de conversar (daí que também são amiúde designados chatbots), seja por meio de sons (como o Siri, da Apple), ou através de texto.

Mas o desenvolvimento de robôs sofisticados requer grandes investimentos de dinheiro, o que faz com que, em geral, as empresas estão optando por ferramentas mais baratas, em que a incumbência de algumas tarefas bastante simples. Além das atividades relacionadas com a atenção ao cliente, existem outros ambientes em que os robôs começam a ocupar um certo protagonismo. O que pensam os espanhóis das redes sociais?

Não há ferramentas para a reflexão”, lamenta. Ivan Serrano, em contrapartida, considera que a distinção entre o emocional e o racional não é a mais adequada, “porque as razões são elaborados com base no emocional e os sentimentos”. Sobre a incidência de rede na questão política e como foi alterado, diz que: “as mensagens adaptam-se ao meio, por isso, as redes são modulado a política e a forma de comunicar. Sempre houve slogans. Agora, as redes oferecem maior possibilidade de modular as mensagens, mas é reduzir a complexidade a um slogan. É uma conseqüência lógica.

trata-Se de ganhar visibilidade e presença”. Além disso, acrescenta que as redes têm ajudado a que a agenda não a dominam os grandes partidos e os meios de comunicação tradicionais, facilitando introduzir debates na sociedade que antes não chegavam. “Nós passamos de políticos que queriam construir a políticos que querem destruir.

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destruíram pontes de consenso entre formações afins e parceiros antes estratégicos”, aponta Peña-López sobre a saúde da vida política. No caso catalão nos deparamos com o fenômeno da câmara de ressonância, segundo Peña-López. “Nem se quer os emissores se preocupam em falar ao adversário. Só se fala para o próprio eleitorado”, diz .

“Se pensou que a Internet aproximaria da informação, intercambiarían opiniões diversas. Acreditava-Se que haveria uma nova ágora grega de debate na internet. E é verdade que, se conhecemos o outro nos muda o ponto de vista, mas não é a norma. Procuramos perfis afins e, no final, acabamos reforçando nossas crenças sem sair de um círculo vicioso”, coincide Serrano.

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Joana

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