A Oportunidade, Ou Não, De Ir Viver Para O Povo

A Oportunidade, Ou Não, De Ir Viver Para O Povo

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�Para quem se beneficia o Plano de Habitação? O recém-aprovado Plano de Habitação 2018-2021 está motivando o impulso de iniciativas por parte de empresas do sector, aproveitando as ajudas previstas ele. Algumas dessas iniciativas estão centradas em menores de 35 anos, por ser este grupo um dos principais beneficiados do programa. O portal imobiliário Casaktua viu a oportunidade de facilitar a entrada num lar para os jovens, um dos grupos em que as promotoras querem centrar o foco no atual ciclo. Suas maiores dificuldades para acessar o crédito hipotecário e a sua instabilidade de trabalho fazem deles um comprador especialmente vulnerável.

Casaktua aproveitou um dos pontos do plano para lançar uma campanha com mais de 1.000 casas em municípios de menos de 5.000 habitantes. É nestas zonas, conforme prevê o programa, onde os jovens com menos de 35 anos, com rendimentos anuais brutos inferiores a 22.558 euros (três vezes o IPREM) podem comprar uma casa.

Chus de Miguel, diretora comercial da Casaktua.

O preço do imóvel não pode ultrapassar os 100.000 e, a eles, financiará, no máximo, 20% do imóvel. Ou seja, 10.800 euros. Este ponto do plano tem como objetivo revitalizar as áreas rurais, que sofrem uma forte despovoamento nos últimos anos. Chus de Miguel, diretora comercial da Casaktua. Miguel valoriza positivamente o Plano de Habitação, mas traz algumas nuances.

O que alguns vêem como uma oportunidade, outros não o consideram como tal. Beatriz Toribio, diretora de Estudos de Fotocasa, acredita que as ajudas destinadas a compra de casas em vilas terão pouco impacto. Há que se lembrar que apenas 9% dos jovens espanhóis vive em aldeias. A directiva vê positivas, todas as ajudas destinadas a jovens previstas no plano, mas considera, igualmente, que deveriam ter sido mais ambiciosas.

  1. 2,65% pertencem a duas ou mais raças
  2. Marca dos produtos de sua loja de Facebook
  3. Uso de tecnologia[52]
  4. 23 fevereiro, 2015

Manifesta que é um acerto que se coloque o foco em ajudas para o aluguel para os jovens, mais do que a compra. Uma medida adicional que poderia ter sido incluído, de acordo com Toribio, “é a isenção fiscal de moradia para os proprietários que aluguem esta a crianças com menos de 35 anos”.

Assim, ajudaria a fomentar ainda mais o arrendamento em Portugal, “e sairiam mais residências ao mercado, que estão em desuso”. E lembre-se a alta demanda que existe atualmente neste segmento, “especialmente em determinadas zonas de Madrid e Barcelona”. Na linha do que proclama a generalidade do sector, Toribio insiste em relação aos jovens.

nestes casos, entra em jogo a adaptação de ferramentas já criadas, com tudo o que isso implica. Um motor com muitos anos atrás, por muito que este se adapte tem um limite. Será que Consolas, que não dão a tamanho? Evidentemente, essas mudanças não significam que da noite para o dia tudo se torne um lugar idílico, onde a programação é feita em dois minutos e as plataformas renderem à perfeição. Por muito salto que se tenha dado, ainda restam pendentes algumas questões de especial importância que você tem que resolver. Com dois/três anos atrás, as plataformas da atual geração, não souberam cumprir alguns dos padrões que os usuários exigem.

A resposta parece clara, sobretudo se olharmos para os dois consoles que lideram esta geração.

A oitava geração ficou a meio caminho entre as expectativas dos jogadores e a mudança que deve ter sido visto em termos de programação. Será que Estamos diante de uma geração ponte? A resposta parece clara, sobretudo se olharmos para os dois consoles que lideram esta geração. PlayStation 4 e Xbox Oneson um quero e não posso, em alguns assuntos. O Wii U está fora de tudo.

Começamos a máquina da Nintendo, sem dúvida alguma, a plataforma mais fraca da oitava geração. O Wii U faz uso da arcaica arquitetura Power PC, montando um PROCESSADOR de três núcleos, o que está mesmo por baixo de visto na sétima geração de consoles. A GPU é um modelo desconhecido proposto pela AMD e configurado pela Nintendo. O resultado de montar uma plataforma de livre-arbítrio e sem pensar nas necessidades dos estudos externos tornou-se uma laje para a Nintendo. O resultado é que: depois de três anos, o projeto Wii U não chegou a bom porto e tem propiciado que a Nintendo tenha que mover guia antes do esperado.

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Joana

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