As Principais Tipologias Costumavam Ser

As Principais Tipologias Costumavam Ser

As Principais Tipologias Costumavam Ser 1

A marcenaria é uma especialização da carpintaria orientada para a construção de móveis. A marcenaria distingue-se da carpintaria em que produz móveis mais elaborados, gerando novas técnicas e complementándolas com outras para a fabricação de algumas peças, tais como a oficina, o tamanho, o giro e a madeira incrustada, entre outras técnicas. Mesmo sem ser característica própria o uso de algum material específico, a marcenaria busca desenvolver móveis de melhor qualidade e design. Este é o ofício que acompanha o processo de design do mobiliário, seja comercial ou doméstico.

A arte do marceneiro, carpinteiro, exige uma grande prática em oficinas para a parte executiva, e alguns conhecimentos de geometria para o traçado. O marceneiro tem de inventar formas, de acordo com os caprichos da moda e saber fazer os cortes necessários para chegar a elas. O termo “marceneiro” surgiu na França no século XVII, onde o ébéniste se diferenciava do menuisier ou carpinteiro.

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Assim como o carpinteiro, trabalhava peças esculpidas de madeiras correntes, o marceneiro que se dedicava a mobília chapeados, os primeiros dos quais se realizavam em madeira de ébano. As madeiras que emprega o marceneiro são as chamadas finas ou belas, exóticas e indígenas ponto geral. Mas, por razões de economia, também se costumam fazer os móveis com madeiras comuns folheados de madeiras antes indicadas.

No primeiro caso, diz-se que os móveis são maciços e, no segundo, chapeados. O pinheiro, o azevinho, amieiro, amendoeira, boj, castanheiro, cerejeira, cipreste, ameixa, freixo, faia, chopo, aroeira, macieira, oliveira, pereira e tejo. Outras, que são pesadas, fortes e de grão fino, que suportam um bom polimento, como o nogueira e o carvalho.

As ferramentas que utiliza o marceneiro são as mesmas de que faz uso o carpinteiro, mas mais finas, já porque assim o exige o grão da madeira, já porque não deve perder esta, mas a menor quantidade possível. Além disso, utiliza lâminas de alisar, pedra-pomes, esmeril e lixa. O marceneiro deve saber chapear, envernizar, de embutir e coloração das madeiras, assim como utilizar as vetaduras e lobanillos daquelas pelo belo aspecto que oferecem, e até deve saber algo das artes do torneio e do artista.

As serras do marceneiro são de dentes finos. A marcenaria teve seu início no trabalho com madeira de ébano —daí o seu nome—, que antigamente era muito rara e dispendiosa, proveniente, sobretudo, da Córsega e do norte de África. Por isso, a confecção de móveis com a madeira tornou-se um comércio de qualidade artesanal, onde ao lado da técnica se valorizava a habilidade do marceneiro, assim como o sentido artístico da decoração elaborada com eles.

A partir do século XVII, o ébano começou a ser substituído por madeiras tingidas. Desde então, compreende-se a marcenaria como a confecção de móveis com madeiras valiosas, que podem estar revestidas de vários elementos, como painéis lacados, placas de cerâmica, apliques de metais ou pedras preciosas. De época antiga não são muitos testemunhos, apenas alguns achados arqueológicos e representações de obras de carpintaria em pinturas e relevos.

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Joana

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