“As Pensões Podem Ser Garantidos, Mas Perderá A Capacidade De Compra”

“As Pensões Podem Ser Garantidos, Mas Perderá A Capacidade De Compra”

"As Pensões Podem Ser Garantidos, Mas Perderá A Capacidade De Compra" 1

Se algo foi retirado de limpeza do pleno sobre as pensões no Congresso dos Deputados é que a fragmentação política dificulta uma grande reforma consensual do sistema. E isso que não são poucas as vozes que consideram um dos grandes desafios do país. Uma delas, a da indústria privada da poupança e do investimento, a que se costuma dizer que é parte interessada.

O presidente da sua associação (Inverco), Ángel Martínez-Aldama, insiste em mudança em que bancos, seguradoras e gestoras não são contra o sistema público nem querem acabar com ele, mas, sim, complementá-lo com economia. É ou não é sustentável o sistema de previdência? As reformas de 2011 e de 2013 vão conseguir, a longo prazo, ter um certo equilíbrio orçamental.

O déficit do sistema, vai crescer, mas a partir de 2048, que é quando as gerações do “baby boom” começam a morrer, é quando o sistema retornará ao equilíbrio e até mesmo alcançará um ligeiro excedente. Portanto, é verdade que a reforma será sustentável a longo prazo, mas ao custo de uma adequação: as pensões em termos de capacidade aquisitiva vão ser reduzidas consideravelmente.

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Um índice de essa falta de adequação das pensões futuras, o que mede a taxa de substituição, que é a relação entre a pensão e o último salário. Então, as pensões vão baixar? Em termos nominais, não; de fato, se se mantêm as reformas aprovadas, pelo menos, vão crescer 0,25%. Mas em termos de capacidade aquisitiva claramente sim e vão reduzir.

Você parece boa ideia passar a Orçamentos das pensões de viuvez e orfandade? É algo que nós propusemos. Em termos de défice público como da que esse déficit seja na Segurança Social e na Administração central. O que nós acreditamos é que esse transporte deve ser feito para as novas altas, para que não haja um impacto em termos orçamentais, que é de cerca de 20.000 milhões de euros por ano, que é o que custa a prestação. Isso teria um custo para as empresas.

O convento, a curto prazo, com esse excedende da Segurança Social, não teria custo para as empresas. E a contribuição do trabalhador é restaria de seu salário? Não, essa parte financiados com incrementos salariais. Do aumento salarial, uma parte iria para a folha e outra a um plano de pensões.

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Joana

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