Elsie De Wolfe

Elsie De Wolfe

Elsie De Wolfe 1

Elsie de Wolfe (Também conhecida como Lady Mendl; Nova York, 20 de dezembro de 1865 – 12 de julho de 1950), foi a pioneira da arte de decoração de interiores nos Estados Unidos. Seu pai era médico e sua mãe era canadense de ascendência escocesa. Ao voltar para os Estados Unidos, entrou no mundo da moda. Em 1887, conheceu Elisabeth Marbury, que se tornou sua companheira nos quarenta anos. Começou sua carreira profissional no teatro, em 1890, após a morte de seu pai. Foi membro do Império Stock Company, e depois formou sua própria companhia. Em 1904, abandonou definitivamente a cena, iniciando uma brilhante carreira como decorador de interiores, tendo como clientes personagens tais como Oscar Wilde, George Bernard Shaw, J. M.

Em 1447, consta a transferência de um terreno de propriedade de Ramon Borrell. Borrell, que são governantes e autarcas, como Antoni Borrell, presidente da câmara entre 1852 e 1854. Tem um filho: Josep Borrell Esteve. Anos mais tarde, Ramón Rosé Borrell herda a casa; este é o último Borrell. Desde os anos vinte, os masovers eram a família de Pi.

O ano de 1941 a comprou Vincent Camp bistro tinto e pouco depois a vendeu para a Josefa Mundó Homs. Após a expropriação de Artur, no ano de 1970, seu filho Josep Pou foi o último a trabalhá-la, até 2003. Em julho de 2005, foi inaugurada como centro cívico. C/ Comte d’Urgell, 26 (Pl.

Antiga quinta medieval restaurada no ano de 1993. Na fachada destaca-se a porta de aduelas e as janelas com molduras. É a única casa do município que mantém um pátio central, com poço, do qual nasce uma escada de pedra que se comunica com o andar nobre. Antiga quinta remodelada no ano de 1990 como centro cultural.

O palácio foi residência da família Rosa, proprietária da fábrica têxtil de Can Mulà, já desaparecida. O parque que rodeia a casa, era o seu jardim privado. O edifício foi restaurado e ampliado para acolher a Biblioteca. Casa senhorial que conserva a fachada de uma janela, esculpido. Conjunto de casas senhoriais do século XVI, com porta adintelada e janelas lindamente esculpidos.

O uso original do conjunto é residencial, com dependências anexas para a atividade agrícola e produção artesanal. Estas edificações rurais estão, hoje, em um espaço totalmente urbano habilitado para equipamentos colectivos. O estado de conservação de Can Flequer é bom, o Can Pantiquet não tanto. No futuro prevê-se a sua restauração para abrigar, entre outros equipamentos, o Menir de Mollet. 1996 Equipe de arquitetos Serra-Vives-Cartagena.

o Edifício, que substitui o antigo mercado municipal, feito com concreto e vidro, com uma arquitetura clara e luminosa. A estrutura é feita com pilastras de concreto e ferro de vinte e dois de quatro toneladas de peso, que atuam como costelas e suportam o enorme esforço da tampa. Foi concebido pela equipa de arquitectos Serra, Vive e Cartagena, autor também da Illa de Mollet, de que faz parte.

  • 2 Estados soberanos
  • 1 O modelo medieval
  • 2 Serviços básicos de censo 2005
  • Vaso de lápis

Em 1935, o Município molletense projetou um mercado coberto. Mollet tinha 6000 habitantes. Para fazer isso, tinha que expropriar duas superfícies: da reitoria velha e Gaietà Vínzia, onde estava a casa de Can Drago. O edifício tinha uma nave central de dois andares, e ia desde a rua Jaime I, onde tinha a entrada principal, com hall de entrada, até a plaza Prat de la Riba. Também tinha entrada pela rua de Enrique Granados (atual São Vicente). Previam lojas, câmaras frigoríficas, depósitos, vestiários, sanitários, depósitos de água, cozinha e sala de jantar.

Tudo ficou parado por causa da guerra civil espanhola. Depois, a câmara municipal de franco continua com a mesma idéia, mas muito mais simples. O edifício só prevê uma única planta, e não há câmeras frigoríficas, depósitos ou de saúde. Tem 80 paragens que se vendem em 8 de agosto de 1949, a preços de saída de 2500 pesetas as pequenas e 4200 as grandes.

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Joana

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