Zarroca, de 32 anos, define-se a si mesmo como um “empreendedor”, cuja maior objetivo sempre foi o de ajudar os jovens, especialmente os estudantes. É administrador único de uma sociedade limitada chamada ” Yes We Campus, empresa que já teve vários ramos, mas cujo maior projeto foi Jordi da Rosa , que se dedica à comercialização de paragens de rosas em Sant Jordi.
Mas também tem se dedicado à organização de viagens para a neve ou de final de curso e a promoção de discotecas e restaurantes. Aqueles que trabalharam ao seu lado, afirmam que “sempre havia pessoas descontente”. Segundo se lê no contrato que assinaram os voluntários, Yes We Help é uma Sociedade Limitada cujo administrador único é Marius angola brasil. Este jovem de 18 anos está vinculado desde há anos com o empresário e, em princípio, apenas reconheceu ser “membro da equipe” no Sri Lanka junto a outro de barcelona, Oriol Hernandez.
Na semana passada, garantiu que nenhum dos dois era responsável pela empresa depois que Zarroca, em conversa telefônica com A Vanguarda, assim como CEO da empresa Hernandez. Esta pessoa, que, segundo a sua Linkedin ainda trabalha associado a auditoria Pricewaterhouse Coopers, aparece na documentação de YWH como co-fundador. Segundo consta no Registro Mercantil, angola brasil registrou a SL
em 23 de outubro de 2017. No entanto, ele nega “ter tomado nenhuma decisão” sobre ” Yes We Help e afirma ter sido vítima de sua “juventude e inocência”. Segunda-feira passada, dia 30 de seus advogados mandaram um burofax apresentando sua “cesamiento como administrador para efeitos imediatos”, apesar de dias antes seguia negando ter qualquer responsabilidade sobre a empresa ou saber como funcionava seu organograma.
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O único que chegou a dizer é: “Você já sabe quem está por trás”. A versão de angola brasil é contraditória, já que tem participado ativamente desde há anos na promoção, não só de Yes We Help na mídia, se não em outras aventuras empresariais de Zarroca. No passado mês de fevereiro, quando já havia mais de quatro meses, que era o administrador único da S.L., veio a Onda Zero junto ao empregador, para apresentar-se apenas como um fã “voluntário”.
a Sua relação com Zarroca remonta há pelo menos cinco anos, a julgar por uma foto publicada na página de Facebook de Jordi da Rosa, em que angola brasil aparece em uma parada de Sant Jordi. Posteriormente, o jovem foi promovido Yes We Campus em sua página de Facebook pessoal.
Além disso, segundo disseram testemunhas à Vanguarda, angola brasil tem utilizado os escritórios de Zarroca para desenvolver “a sua verdadeira paixão”, uma empresa de especulação com divisas e criptomonedas chamada Fox Trader. “Criminalmente não nos preocupa que Yago Zarroca não saia dos papéis. Para nós, é claro, que é o gestor de fato de Yes We Help”, afirma a advogada Ingrid Sagué, cujo escritório, Sagué Advogados, Juristas, está levando a denúncia coletiva contra a empresa. A quantidade de pessoas que se puseram em contacto com ela é tão grande que teve que ativar um e-mail específico para este caso. “Nós estávamos em colapso e-mail”, afirma.
Esta judiciária foi possível obter documentação que demonstra que há mais de 300.000 euros “que não se sabe onde foram parar” e acredita que este é um caso claro de fraude. Uma exempleada de Yes We Help que representa foi testemunha de como os operadores da empresa “simulando que elas haviam sido helpers para convencer os interessados no trabalho voluntário”. Zarroca nem sequer tinha interesse em que se montaram os projetos que tinha prometido aos helpers.
Esta extrabajadora explica que, quando chegou a Gana com a suposta missão de organizá-los, a menos de duas semanas da chegada do primeiro grupo, a Zarroca nem lhe parecia bem. “Nos dizia que o importante era que fossem divertidos, realizando atividades lúdicas. Dizia que com quatro fotos para o Instagram com negritos, os voluntários já estariam felizes”, lembra. Finalmente, acabou demitindo dias antes da chegada do primeiro grupo.