As redes tecnológicas de comunicação tornaram-se uma ferramenta que permite a aprendizagem colaborativa e envolve espaços de troca de informações que promovem a cooperação. Redes sociais, estratégias de aprendizagem, alunos, estilos de aprendizagem, ferramentas web. Um dos desafios da educação atual deve ser reconstruir o espaço educativo e adaptá-lo à sociedade que se sujeita a mudanças contínuas. O uso das redes sociais nas universidades do mundo facilitou a comunicação e o aprendizado colaborativo e introduziu novas formas de trabalho entre os atores dos processos de formação.
No México, a possibilidade de usar as redes sociais para fins educacionais cresce a cada dia e é uma oportunidade que não deve ignorar. O anterior ajuda a desenvolver competências em termos cognitivos, ao padronizar práticas de divulgação, que permitem diminuir as barreiras da publicação pessoal. Neste sentido, é necessário refletir sobre o espaço educacional atual e, assim, reformar, principalmente, os papéis, tanto dos estudantes como dos professores, e construir a forma em que farão uso das tecnologias.
no entanto, neste tipo de situações de aprendizagem, o esforço do professor está centrado em ajudar o aluno a desenvolver talentos e competências, utilizando novos esquemas de ensino, o que o torna um guia do processo de ensino-aprendizagem. A par, o aluno se torna um ser mais autónomo e auto-suficiente que constrói seus próprios conhecimentos.
Da mesma forma, a mudança que provocam as redes sociais o papel do professor é determinante. O acima exposto permite compreender a relação entre o conceito de estilos de aprendizagem que diferentes autores têm construído e o que os alunos desenvolvem ao usar ferramentas como as redes sociais. O método utilizado para expressar e validar esta experiência é de abordagem quantitativa. Para validar se havia uma dependência entre o estilo de aprendizagem e a utilização de redes sociais aplicou-se o teste estatístico de qui quadrado. Gráfico 1. Estilos de aprendizagem.
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- SilvaEJ (discussão) 15:25 5 de junho de 2017 (UTC)
Da mesma forma, 77.83 por cento disseram que nunca publicam links para sites colaborativos, como o CmapTools, MindMeister, GoogleDocs ou o SkyDrive; enquanto que 75.37, nunca divulgam links para vídeos feitos por eles mesmos com temas referentes às suas disciplinas. Os alunos de Veterinária, Administração, Contabilidade e ciência da Computação também mostram uma tendência de alta no uso das redes sociais, com fins de aprendizagem. Gráfico 2. Atividades realizadas nas redes sociais, com fins de aprendizagem. Em relação a quais são as redes sociais e a frequência com que as utilizam, 57 por cento recorrem sempre ao Facebook, 28.74, Youtube e 6.5 raras vezes no Twitter.
Por outro lado, os alunos têm a percepção de que os professores não usam estas ferramentas com um fim-de ensino, pois só as usam para questões do tipo geral. Concordamos com Cabuloso (2011), em que o gerenciamento de uma rede social na sala de aula pode representar uma aproximação entre o professor e o aluno. As redes podem ser uma ferramenta metodológica para os professores, porque alimentam a sua própria formação a partir da prática e participação em projetos, além de ser um observador, seguidor e mediador dos trabalhos dos alunos. Bairros, R. A. (2009). Os jovens e a rede: usos e consumos dos novos meios de comunicação na sociedade da informação e da comunicação. Signo e Pensamento, pp.
Carranza, A. M. (2011). Estratégias de aprendizagem para os alunos de nível superior em modalidades não convencionais do CUAltos. Em C. A. Sociedade, a Pesquisa em educação da região Altos sul de Jalisco. Tepatitlán de Morelos: CUAltos, pp. Ciuffoli, C. (2010). Facebook como paradigma de alfatezación digital em tempos de barbárie cultural.
Em A. é um esboço. e B. I. Adaime. O projecto Facebook e posuniversidad. Donolo, D. (2004). Estudantes, estratégias e contextos de aprendizagem presenciais e virtuais. Congresso Virtual Latino-americano de Educação a Distância. Garcia, P. F. (2009). Formação Web 2.0. Salamanca: Scopeo. Garcia, S. e Alonso, J. L. (2009). Uso das TIC de acordo com os estilos de aprendizagem de docentes e discentes. Revista Iberoaméricana de educação.
família joy, mais…, V. K. (2009). Sociedade da Informação. Jorge, M. (2010, novembro). Meso, P. M. (2010). Gabinete de comunicação e educação. Sandoval, R. (2010). Mentes em perigo: o dano da internet no nosso cérebro. SCOPEO (2009). Formação Web 2.0. SCOPEO Monográfico, pp. Selwyn, N. (2007). Web 2.0 applications as alternative environments for informal learning – a critical review.