A quinta edição da Jornada de Comunicação Educativa de Escolas Católicas Castela e Leão reuniu hoje no Colégio São Viator de Campinas a uma centena de directores e professores de escolas da região. As diferentes apresentações serviram para ajudar a melhorar os canais de comunicação nas escolas e a relação com os meios de comunicação dos centros. Também as palestras aproximaram o marketing e a comunicação online para os diretores.
O especialista em marketing online Óscar Martín Herrera explicou a utilização do marketing digital na captação de novos alunos, oferecendo dicas e técnicas para os centros educativos que buscam atrair e fidelizar famílias em suas salas de aula. Martim Herrera assinalou a importância da presença digital de um centro, destacando-se a rede social de vídeos YouTube como chave para o crescimento online de um colégio.
Por último, vários representantes de meios de comunicação regionais ajudaram os participantes a compreender a atividade jornalística e os temas de interesse que buscam os meios de comunicação no setor educacional. O que procuram os meios de comunicação em um centro educacional? Escolas Católicas Castela e Leão tem uma vasta experiência educativa e uma rede de escolas e professores que inclui 193 escolas, mais de 9.000 trabalhadores e representa 30% do alunado de Castela e Leão com mais de 100.000 crianças. É a organização mais representativa dos titulares de centros concertados de Castela e Leão e uma das comunidades educativas com mais peso na região.
] De todas formas, em Portugal, o acesso à Internet por rede telefónica básica (banda estreita) praticamente desapareceu. No ano de 2003, a metade das conexões à Internet era de banda estreita. A banda larga foi, originalmente, fazia referência a uma capacidade de acesso a Internet superior ao acesso analógico (56 Kbit/s em um acesso telefónico básico ou 128 kbit/s em um acesso básico RDIS). O conceito tem variado com o tempo, em paralelo com a evolução tecnológica.
de Acordo com a Comissão Federal de Comunicações dos estados unidos. EUA. (FCC) é considerado banda larga para o acesso a uma velocidade igual ou superior a 200 kbit/s, pelo menos em um sentido. De acordo com os países, encontram-se diferentes tecnologias: a chamada FTTH (fibra óptica até a casa), o cabo (introduzido em princípio, pela distribuição de TELEVISÃO), o satélite, a RDIS (suportada pela rede de telefonia tradicional) e outras em fase de desenvolvimento.
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O modelo de desenvolvimento da conectividade em cada país tem sido diferente e as decisões dos reguladores de cada país têm dado lugar a diferentes estruturas de mercado. No gráfico se vê a evolução do acesso à Internet a partir de 1999 até 2007 e se pode apreciar como aumentou nesse período, o uso da banda larga. OCDE) estão atualizando suas redes, levando fibra até os lares (FTTH – Fibre-to-the-home) e fibra em edifícios (FTTB: Fibre-to-the-building).
Em dezembro de 2007, o número de acessos à banda larga através de fibra supunha já 9% do total dos países da OCDE, um ponto percentual a mais do que um ano antes. Este desenvolvimento da tecnologia da fibra óptica não é uniforme entre os diferentes países da OCDE. Os motivos para preferir conexões de banda larga são o não ter a linha telefônica ocupada, a velocidade do acesso e a possibilidade de estar sempre conectado. Bem como o acesso a novos serviços relacionados com a fotografia, o download de música ou vídeo. De menor forma, em casa, o computador de acesso à Internet (modem/roteador) permite que você crie um ambiente de rede.