neste sentido, 71% das empresas espanholas, as utilizadas para captar talento durante este ano, 10% a mais que no ano anterior. No entanto, apenas 42% dos candidatos que enviaram o currículo para alguma oferta divulgada em estas redes receberam resposta. Para Aziz Zaghnane, diretor de Marketing da Lee Hecht Harrison (Empresa), “a maioria das médias e grandes empresas já têm estratégias de atração do talento”. “O LinkedIn é projetada para procurar emprego, criação de networking ou realizar pesquisas de emprego, embora a maioria de seus usuários são buscadores de emprego passivos”, diz Zaghanane.
No caso de Borja Alonso, um jovem madrileno, que graças à “LinkedIn” encontrou trabalho em janeiro, na seguradora “Grupo Maio”. Em particular, foi uma caça-talentos que lhe contatou através desta rede social, por sua experiência na implantação de aplicativos de celular para a rede comercial.
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Alonso explica que mantém o seu perfil no LinkedIn “moderadamente atualizado” e recomenda que “antes de tornar-se loucos com uma rede social que se pense o que queremos que vejam os outros de nós”. Por sua parte, I. Ferreiro Sánchez, que trabalha em um colégio de madri como monitora de sala de jantar e um pátio e é de opinião que “o melhor para procurar emprego são os portais especializados, as redes estão para fazer amigos”. Em concreto, só tem contas em sites de emprego como “Centro” do que destaca que “dá-lhe informações sobre empresas que visualizaram o seu currículo” e, muitas vezes, envia os pedidos para empresas como a Mercadona.
Para Inchado o importante não é tanto o formato, mas “o conteúdo, o que vai dar-lhe o emprego”. Neste sentido, acrescenta, que “se este não é interessante para o trabalho que buscamos, não vai servir”, apesar de que as redes ajudam a criar formatos mais interessantes, não são a panaceia. A esse respeito, Aziz Zaghnane, dá algumas dicas para melhorar a nossa reputação online como ser autênticos, considerar o nosso blog para gerar nossa própria informação, estar atentos para a qualidade de nossos contatos ou ser socialmente ativos. Mas, acima de tudo, “estudar” a nossa marca pessoal e descobrir a conexão entre as necessidades estrangeiros e nossas características pessoais.
Tanto Inchado como Zaghanane destacam que os recrutadores impera o senso comum, e que são poucas as ocasiões em que um candidato é descartada por sua conduta nas redes. No entanto, pedem que sejamos “conscientes de que quando compartilhamos algo, a gente vai lê-lo”. Gaitán (IMC Human Capital) confessa que não costuma pesquisar os perfis e que prefere a “pesquisa direta (headhunting)” ou as “referências”.
Mas participa como membro de uma corporação, a qual é determinada pelo caráter do trabalho que o indivíduo realiza, e em consequência os caracteres acidentais e, digámoslo assim, os animais de cada um. É porque há tal ou qual trabalho que o homem pertence a tal ou qual empresa ou estamento.
Expliquemos esta ideia. Na sociedade moderna existe o homem da sociedade civil. É um trabalhador, um professor, um artesão, um vendedor, um comerciante, etc. Se distingue por suas características concretas e empíricas. O homem da sociedade civil é um homem especial, que exerce uma atividade particular e que se distingue pela particularidade de sua atividade, que é denotada por as peculiaridades de seus traços. Agora, essas particularidades do trabalhador são excluídas, por assim dizer, da política e do Estado, uma vez que acede-se a ela enquanto eleitor, ou seja, o cidadão abstrato.
Na sociedade moderna ocorre uma separação entre a actividade profissional da sociedade civil e da atividade política. Resta considerar a principal dificuldade: ¿ ¿através de mediações que universais deve ocorrer a síntese entre os homens particulares e concretos da sociedade civil e do homem em geral, que é o cidadão?