Animalario do Centro de Pesquisas Biológicas. Quatro alunos da graduação sobre Gestão da Informação da Universidade Politécnica de Valência (UPV) criaram um portal de transparência sobre o investimento do Estado em ciência e pesquisa. D, como o dealer ou o quanto foram aparadas as partidas nos últimos anos.
Cristina Font, engenharia técnica em Informática de Sistemas pela Universidade Politécnica de Valência. O resto do time são Marcos Contreras, Paulina Morillo e Diego Vieira. De acordo com os criadores de transparencyscience há uma “falta absoluta” de transparência por parte da administração com relação aos investimentos em pesquisa, assumem que não contam com 100% dos dados e deita-se na falta de informações mais detalhadas.
Ainda assim, a web ajuda a saber onde eles vão realmente os fundos para a ciência e investigação. D cresceu progressivamente durante oito anos. D em 2013 subiu para 13.012 milhões de euros em 2013, com uma queda de 2,8% em relação a 2012 e abaixo dos valores de 2007. O investimento em 2013 foi apenas 1,24% do PIB. D, com 53,1%, seguido do setor de Ensino Superior, com 28,0% do total de despesas. D do setor Administração Pública representou 18,7% do total de despesas (0,23% do PIB). 0,2% restante correspondeu ao sector Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos. D foram, País Basco, Navarra, Madrid e Catalunha. D superiores à média nacional.
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Madrid pegou em 2012, o 28,6% do investimento, seguido da Catalunha, que ficou com o 23,1%. Juntas somam mais da metade do gasto total em Portugal. Os dados sobre despesas em investigação de FECYT permitem também à web comparar o investimento sobre as diferentes áreas de investigação em Portugal. Luis Santamaria é pesquisador do CSIC, doutor em Ciências Ambientais pela Universidade de Wageningen (Holanda) e presidente da Associação para o Avanço da Ciência e da Tecnologia em Portugal (AACTE).
Ivan Agulló terminou os estudos de doutorado em Física Teórica na Universidade de Valência em 2009, com o Prémio Extraordinário de Doutorado. Marchou para o estrangeiro, para “ampliar conhecimentos e adquirir excelência internacional”. Dois anos no Center for Gravitation and Cosmology (Universidade de Wisconsin-Milwaukee, wisconsin, USA), dois anos no Center for Teórica and. Cosmology (Penn State University.
Center for Teórica Cosmology (Universidade de Cambridge, UK) com Stephen Hawking, e um contrato como pesquisador e professor na Universidade Estadual de Louisiana (EUA). Prêmio jovem pesquisador em Física Teórica em 2011, o prêmio Einstein-Galilei, bolsa Marie-Curie da União Europeia e prêmio da Gravity Research Foundation, que antes receberam pessoas como o próprio Stephen Hawking. Saiu de Portugal, quando veio a crise. O número de lugares de investigação publicados em órgãos públicos, desceu de 681, em 2007, para 15 no ano de 2013, garante. Luis Santamaría. “E o problema não é que se vá, é que não voltarão, porque nunca ofereceremos nem bons salários, nem boas condições”. É o seu próprio caso.