Os abundância de casas rurais em Portugal não obsta para deixar de buscar entrar no mercado com projetos diferenciados, a partir de 300.000 euros. Pode ser que você ou algum conhecido está avaliando dar um toque profissional, que, às vezes, inclui abandonar a cidade e participar de projetos em outros lugares.
nessa circunstância, há quem se levanta para abrir um estabelecimento rural. Se é o seu caso, você deve saber que este negócio tem sofrido, como tantos, o zarpazo da crise e que a oferta de camas triplicou em Portugal nos últimos 15 anos. Paralelamente, no alvorecer do setor foi tomando forma o quadro normativo para regular o turismo rural, de âmbito regional, cujos procedimentos variam de acordo com as comunidades autónomas, mas não parecem muito inconvenientes, segundo os empresários entrevistados. Saber que a parte mais burocrática dos projetos tem probabilidade de ser resolvido com rapidez, pode animar.
- Reconhece o direito exclusivo de navegação que lhe cabe a Portugal nos mares austrais
- Quais são as necessidades cobre o meu produto e/ou serviço
- Contratação de recursos humanos
- como É fácil entrar
- Que seja obstaculizado tanto quanto possível, todas as importações de bens estrangeiros
- É fácil de usar, você pode usar qualquer um, não requer formação prévia
- Não é necessário ter conhecimentos de programação
- Ofertas – produtos com grande desconto
o Que acontece, no entanto, com os cálculos para estimar o investimento necessário e analisar a viablidade de iniciativas? Neste ponto não há uma resposta única. As opções para entrar no negócio são variadas: você pode comprar uma casa, rehabilitarla, construir a partir do zero ou valorizar o património, para citar alguns exemplos. A maior parte daqueles que desenvolvem uma idéia de turismo rural são mulheres entre 35 e 55 anos, com estudos superiores.
Muitas vezes, aqueles que viveram as experiências em primeira pessoa podem dar dicas valiosas. “Com menos de 300.000 euros e o ambiente na província de Gredos, a área que melhor conheço, dificilmente pode comprar um terreno e construir uma casa nova”, diz João Fernando, Casado, proprietário de três estabelecimentos rurais em Peguerinos (Ávila). “Comecei acondicionando um chalé familiar, até que, há seis anos, vendi a minha empresa para viver plenamente a isso”, recorda Casado.
“Atualmente, exploto outros dois estableciemientos, um dos quais era um antigo quartel da Guarda Civil, com capacidade para 40 pessoas”, relata. A proximidade do destino com um grande núcleo de população para o empreendedor uma chave para alcançar rentabilidade final neste tipo de negócio. Algo semelhante afirma Antonio Cañamares, proprietário do hotel Casita de Cabrejas, em Jabaga (Bacia), a 12 quilômetros da capital. “Levantamos o projeto em uma casa de veraneio, começamos com poucos quartos, mas foi estendido até as 34 vagas”, lembra.
O estabelecimento entrou para o sector da restauração para contornar a crise, dando banquetes. “Nem tudo é cor-de-rosa. Além de vocação há falta de paixão, não consiste apenas em colocar dinheiro”, adverte Cañamares. Diferente foi a trajetória de José Maria Alkorta, arquiteto que transformou uma antiga garagem de caminhões em Zarautz (Gipuzkoa), no pequeno hotel de 11 quartos que dirige. “Iniciativas assim nesta zona investimento arranca os 600.000 euros e pode elevar-se até ao milhão e meio de euros”, diz o profissional. Optar por colocar uma habitação em um quadro natural significativo, como diversas zonas da província de huesca, é outra possibilidade.