Porque São Tão Importantes Os Amigos De Infância?

Porque São Tão Importantes Os Amigos De Infância?

Porque São Tão Importantes Os Amigos De Infância? 1

As investigações mostram que uma forte conexão com o nosso melhor amigo de infância, produzida na fase adulta maiores níveis de felicidade. As amizades de infância são para toda a vida, que nos acompanham em um momento em que ter amigos é algo muito importante. Muitos deles já faz tempo que saíram de nossas vidas, mas que continuam ocupando um lugar de honra em nossas memórias. Hoje em dia as amizades de crianças se desenvolvem de uma maneira diferente. Já não se vê com as bolinhas de gude ou jogando a borracha nas ruas, porque os perigos espreitam.

A presença do adulto é muito maior; jogam quando podem, já que suas agendas lhes deixam pouco tempo livre e a tecnologia é um elemento imprescindível. As formas mudam, mas o valor da amizade permanece intacto. As crianças continuam querendo jogar entre eles. O cérebro adora o contacto humano directo, acima de tudo, nesta fase. Dispõe de uma zona especial, no córtex pré-frontal, que é um simulador de relações e serve para resolver problemas sociais.

para não falar da rede de neurônios espelho, prontas para captar o que sentem os outros. Nosso cérebro é construído com as relações: os arquitetos são os adultos, mas a decoração da colocam nossos amigos da alma. As primeiras amizades dão ao pequeno novos pontos de vista sobre si mesmo. 1. A sensação de igualdade e de pertencer a um grupo.

2. Os sentimentos de confiança, segurança e empatia. 3. Os valores de lealdade, reciprocidade e sinceridade. 4. O desenvolvimento moral, graças à aceitação das regras. 5. A aquisição de funções de grupo e de gênero. 6. A resolução de conflitos. Isso é o que indica a ciência, mas todos nós sabemos que os amigos de infância de verdade servem para jogar, divertir-se, inclinar-se e ser felizes. Por isso, quando as crianças têm problemas com eles sentem uma grande dor pela rejeição ou o isolamento.

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Lembro-me de uma mãe angustiada que pensava que seu filho tinha uma grave depressão. ↑ A criança descobrimos que não conseguia entender as regras de um jogo do pátio do colégio e se “sentia um marciano”. A terapia fez o seu melhor amigo quando pôde falar com ele e pedir-lhe que se explicasse.

1. Não resolver seus problemas, vamos mostrar-lhe apoio e interesse, mas não as respostas. 2. Não ser muito críticos com suas tentativas e permitir os erros. 3. Ter estratégias flexíveis de resposta já que diante de um conflito costumamos reagir da mesma maneira, mas pode haver outras possibilidades válidas. 1. Dar o freio. Ensiná-lo a tomar tempo e não responder de forma precipitada.

ajudá-lo a identificar “os pensamentos quentes e pensamentos frios”. 2. Adquirir perspectiva. Antes de decidir se deve imaginar que pensa a outra pessoa e por que agiu assim. Faça suas hipóteses ou pergunte o que aconteceu com você. 3. Definir o objetivo. Decida o que você gostaria que acontecesse. Defina um objetivo e, em seguida, digite o que eu poderia fazer para atingi-lo. 4. Escolher o caminho. Pense qual é o melhor para resolver o problema, avaliando os prós e contras de, pelo menos, duas soluções.

5. Como foi? O último passo é verificar como tem funcionado, porque às vezes as coisas não saem como esperamos. Pode procurar outra via e tentar de novo. Há poucas atividades divertidas que sejam solitárias, mas é importante encontrar o equilíbrio entre o tempo com os outros e só. Localizar esse ponto médio será a tarefa de maturação de outras etapas. Agora, olhe para os seus filhos no parque ou comemorando um aniversário e lembre-se de que, um dia, o valor destas experiências será o houver apreciado com seus melhores amigos. Primeira infância (de zero a três anos).

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Joana

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