Plano Hidrológico Nacional

Plano Hidrológico Nacional

Plano Hidrológico Nacional 1

] modificando o Plano de 2001, e substituindo-se o envio do Ebro pelo projeto ÁGUA. ] de que se espera que 1.200 mll. ] sem possibilidade de dispor de fundos europeus. Década de 60: 18.286,7 hm3/ano. Década de 70: 15.507,7 hm3/ano. Década de 80: 9.574,1 hm3/ano.

Década de 90: 8.253,8 hm3/ano. Os defensores do envio do Ebro acusaram de insolidarios os que se opunham ao envio do Ebro qual se alega que a dessalinização podia não ser viável do ponto de vista econômico ou ecológico. Também consideram elevados os custos de energia e as emissões de CO2 esta alternativa, embora as desaladoras estavam contempladas no antigo PHN apenas de forma complementar ao envio. PSOE, PP) defendeu coisas diferentes, dependendo da região em que se encontravam, situação que se mantém no caso do PP, do levante, que não descartou a opção de envio do Ebro.

Os detratores e defensores apregoaram campanhas demagógicas e despectivas para os defensores do envio (ver campanha “Apadrina a um ator” ou “Água para todos”). Além disso, a pressão urbanística está contribuindo para a degradação dos recursos hídricos e os ecossistemas aquáticos. O objetivo de proteção dos recursos hídricos e dos ecossistemas é fundamental, dada a importância das atividades turísticas existentes e potenciais no sudeste peninsular.

A solução do problema de escassez e degradação dos recursos hídricos no sudeste, requer a cooperação dos agricultores para obter a ação coletiva na proteção dos recursos hídricos. Uma carga excessiva sobre os agricultores implica o fracasso de qualquer medida. No entanto, estas quantidades, embora pareçam pequenas, são ainda mau estado, como mostra o consumo médio anual em são paulo que atualmente é de 100 l/dia.

Em qualquer caso, o consumo de água urbano e industrial representa um percentual pequeno do total, já que 80% da água que se consome em Portugal dedica-se à agricultura. Por isso que as medidas e campanhas de poupança de água nas cidades, ao final, têm um impacto muito limitado, o consumo total de água. Também é o país europeu com maior tradição de gestão da água (Bronze Contrebia Belaisca do 89.

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Autoridades de bacia hidrográfica para o planejamento e controle há quase 100 anos. Gestão federal (ou central) de água, em vez de estadual ou provincial. Os representantes dos usuários nas sub-bacias (juntas de exploração) ao cargo de todas as decisões de gestão. O único caso de gestão sustentável de um grande aqüífero a nível mundial se dá em Albacete, o aquífero de Mancha Oriental.

A água, em especial para irrigação e para o meio ambiente, é um bem comunal com externalidades ambientais, pelo que as políticas não podem basear-se em instrumentos económicos. É necessário obter a cooperação dos agentes para cuidar do recurso, até alcançar a ação coletiva. ↑ a b O envio do Ebro custar 600 milhões a mais do que o previsto.

↑ “A foz do Ebro recebe 7.058 hectómetros no quarto ano de seca”. Com a água no pescoço. 55 respostas ao Plano Hidrológico Nacional. O Plano Hidrológico Nacional em debate. A lluita per l’Ebre. O moviment social contra o Pla hidrològic nacional (A luta para o rio Ebro. O saque da água em Portugal. Um “passeio militar” por Espanha e Portugal. O Plano Hidrológico Nacional.

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Joana

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