Há alguns anos, antes de que se possa comprar pela internet, tínhamos a loja pura e dura. Depois veio a Amazon, impulsionou o comércio eletrônico e as cadeias abriram seus serviços de venda on-line. Isso obrigou a reinventar as lojas físicas, para que o cliente lhe tudo valer a pena a visita, em vez de comprar na web.
Este aumento vertiginoso do comércio eletrônico “foi obrigado a cadeias de caracteres para adaptar seus estabelecimentos”, resumo na área de Real Estate de Financial Advisory da consultora Deloitte. Fruto do aumento do e-commerce, as correntes mudaram sua relação com o tijolo. Fernandes, ao mesmo tempo em que cita duas tendências claras: a já mencionada aposta nas flagship stores e a mudança das grandes superfícies para as áreas centrais. Decathlon abriu o ano passado, três lojas de grande formato no centro de Madrid e Primark já o havia feito em 2016. Em ambos os casos, trata-se de seqüências de caracteres que tradicionalmente se localizam em centros comerciais fora.
Ocorre com algumas cadeias, não apenas moda, mas também de decoração, como é o caso da Ikea, cujas lojas estavam sempre distantes das áreas centrais. Portugal o fazem por canal físico, mediante o aluguer de espaços. São lojas maiores e há que prever que possam tornar-se também um local de recolha de encomendas online. As marcas grandes onde nós podemos coletar encomendas na loja, isto é, tendo em conta na hora de desenhar o espaço. A loja pode servir como vitrine com uma encenação visual muito importante e um canal de comunicação para a marca. Os tempos de entrega podem ter reduzido, até abaixo das duas horas.
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O resto de assinaturas estão reconvirtiendo seus armazéns. Não há um padrão único, mas estão aumentando a capacidade tendo presente que o salto do e-commerce é feita pelo setor de alimentação. Aqui na Espanha, com margens tão pequenas, distribuir às casas é complicado em seus custos”, acrescenta Gabriel Córdoba, responsável por grandes contas de Logística e Industrial do BNP Paribas Real Estate.
A pergunta que surge é se há espaço suficiente para todos. Espaço disponível, claro. “Há uma falta de produto de acordo com as necessidades do setor e seus operadores, é por isso que nos últimos meses se espera maior rotação de ativos existentes e maior compressão de pagamentos de salários”, afirma o relatório de Knight Frank.
A maior parte do solo logístico, desde há dois anos, foi adquirido por fundos e socimis. Neste cenário, piso finalista de grande tamanho quase não existe em Madrid, Barcelona ou, até mesmo, em outros pólos logísticos principais como Valência e Sevilha, assegura Córdoba. A escassez de oferta e o elevado apetite investidor pressiona os preços para cima, enquanto que a subida das rendas está a ser mais contida e mantém os pagamentos de salários em níveis estáveis.