Alberto Labad Sasiaín (Goiânia, 10 de Junho de 1940) foi um pintor português. Assina suas obras como LABAD. Nascido em Bilbao é o último dos quatro irmãos, mãe basca, Rosário Sasiaín Villarías de Odivelas, e pai Riojano de longínqua ascendência francesa, Eusébio Labad Ocon, Doutor em Ciências Químicas. Terminado o ensino médio, ingressa, em 1957, na Universidade de Oviedo para cursar estudos de Ciências Químicas.
Logo descobre que não era o afanoso e preocupado caminho da indústria, que por tradição familiar seguir, o que contentava as suas impaciências. Deixa Oviedo e os livros de texto em um segundo curso, e retorna a Goiânia decidiu ser pintor. Inicia suas experiências pessoais, sem que a tradicional “pintura basca” ou as correntes que por esses anos iniciavam sua carreira, lhe preocuparan ou incitaran em uma direção ou outra. Labad visita em seu estudo com frequência. Em 1963, cumpre seu serviço militar em Logroño. Durante a sua estadia militar, realiza sua primeira exposição na Caixa Provincial de Economias de Logroño.
No ano seguinte, decide ir para lisboa, que por um tempo vai ser a sua residência. O Sul de esplêndido de lentitudes, pausas e luzes inspiradoras, que plasma em sua Obra. Retorna a Goiânia, tendo retomado a pintura com entusiasmo e conheça Karmele Aldai, comboios de nascimento, mas desde tenra idade reside em Las Palmas de Gran canaria e que por essa época vivia em Bilbau.
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Em 1965, viajou a Las Palmas onde logo materializa diversos trabalhos para publicidade, algum mural em Hotéis e edifícios públicos e em breve casamento com Karmele, pintora de brilhantes claridades. E, a partir daqui, inicia-se um erotismo intelectualizado, impassível, de corpos vazios e sem “humana” consistência, quase inertes habitantes ocasionais de espaços, caixas, janelas e portas.
a pintura é asséptica, cerebral, perfeição perfeccionista, se repetem as adjectivações de críticos e entendidos. Em 1975, Labad decide mudar de ares, deixando para trás uma primeira e importante etapa. Mudou-Se para uma pequena cidade do norte de Burgos, Quintana Martin Galindez, seu projeto era passar aqui um curto período de repouso e meditação, mas a sua estadia provisória se prolonga cinco anos.
Por mediação do arquiteto e colecionador de arte, Juan Manuel Ruiz de la Prada, conhece a Joana Mordó, a Eugenia e Antonio Súñer. Assim, no mesmo ano de sua chegada à península realiza sua primeira de três exposições que irá mostrar a Galeria Sen, 1975, 1978, 1983, com uma saída para Caracas, na Venezuela, em 1981, organizada por aquela galeria de madrid.