É chamado de mercantilismo, a um conjunto de idéias políticas ou econômicas de grande pragmatismo, que se desenvolveram durante os séculos XVI, XVII e a primeira metade do século XVIII, na Europa. Caracterizou-Se por uma forte intervenção do Estado na economia, coincidindo com o desenvolvimento do absolutismo monárquico.
Consiste em uma série de medidas que se concentraram em três domínios: as relações entre o poder político e a atividade econômica, a intervenção do Estado nesta última; e o controle da moeda. É chamado de neo-mercantilismo à periódica ressurreição destas práticas e ideias. O mercantilismo é o conjunto de ideias econômicas que consideram que a prosperidade de uma nação-estado depende do capital que você possa ter, e que o volume global de comércio mundial é inalterável. Os pensadores mercantilistas preconizam o desenvolvimento econômico por meio do enriquecimento das nações, graças ao comércio exterior, o que permite encontrar saída para os excedentes da produção.
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O Estado assume um papel primordial no desenvolvimento da riqueza nacional, ao adotar políticas protecionistas, e, em particular, estabelecendo barreiras tarifárias e medidas de apoio à exportação. Outra tendência do mercantilismo era fortalecer-se para o exterior, o poder do Estado, subordinando a atividade econômica em direção a esse objetivo, e interessando-se pela riqueza em termos sirva de base para ela.
Ao longo deste período durante o qual as hipóteses evoluíram, aparece uma literatura complexa, que dá idéia de que existe uma corrente vagamente um. No Século XIX, se estenderá pela maioria das nações europeias, adaptando-se às características nacionais. A partir dessa época, as questões econômicas deixam de pertencer aos teólogos.
A Idade Moderna marca uma reviravolta com a progressiva autonomia da economia contra a moral e a religião e contra a política. ] Esta nova disciplina chegará a ser uma verdadeira ciência econômica com a fisiocracia. Quase todos os economistas europeus, entre 1500 e 1750, que são considerados hoje em dia como mercantilistas.
] A palavra vem da palavra latina mercāri “comprar, comprar, trocar’, da qual deriva o termo mercantil, no sentido de realizar um negócio. Foi inicialmente utilizada apenas por críticos dessa teoria, tais como Mirabeau e Smith, mas logo foi adotada pelos historiadores.
O mercantilismo em si não pode ser considerado como uma teoria unificada de economia. Na realidade não houve escritores mercantilistas que apresentassem um esquema geral do que seria uma economia ideal, tal como Adam Smith faria mais tarde para a economia clássica. que vê os escritos da época, ao mesmo tempo, um sistema de poder político, um sistema de regulamentação da atividade econômica, um sistema protecionista e também um sistema monetário com a teoria da balança comercial. Até certo ponto, a doutrina mercantilista, em si mesma, tornava impossível a existência de uma teoria geral da economia.