“Quem pode ser gestor de comunidades? Como pode se adaptar a um ambiente profissional tão mutável? Existe realmente a fórmula do sucesso nas redes sociais? É impossível. O bom das redes sociais é tentar, errar e buscar uma solução. É mais simples do que em outros meios. O método de ensaio e erro funcionar e, em seguida, conta muito a experiência. As comunidades são constituídas por pessoas e cada uma é diferente. A questão é ir provando. Você acha que o fazem bem as empresas na hora de compartilhar informações e interagir com os potenciais clientes?
Há muito a avançar neste sentido. é a panacéia, e pensam que apenas estar no Facebook vão gerar visitas e benefícios. Têm que se preparar e estudar muito bem a estratégia que querem lançar em redes sociais. Há que remover o mito de que apenas estar nas redes sociais vamos conseguir muitos benefícios.
Só por estar não se consegue nada, você tem que ser o de uma forma estudada e planejada. As empresas têm que ter uma estratégia planejada, em que se dedicam poucos recursos é um erro, já que há algumas que lhe incumbe a tarefa de ser responsável pela social media um estagiário.
como a estratégia tem que ser planejada, este posto, que tem grande responsabilidade, tem que ser uma pessoa que está formada. Muitos políticos usam as redes sociais a cada quatro anos, quando se lembram delas. Existem pessoas que as utilizam. As redes sociais deveriam ser isso, estar perto dos clientes potenciais, ou, neste caso, de seus eleitores.
Há muita gente que não as utilize de maneira adequada. Há algum exemplo de um dirigente político que usa bem? Alberto Garzón, de IU, um rapaz jovem (Logroño, 9 de outubro de 1985) que foi dado a conhecer muito por seu uso de redes sociais. É um exemplo de político que usa em seu benefício, e tirou partido disso. Temos cantores que têm um número de seguidores incríveis como Shakira, Rihanna e Justin Bieber.
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A chave é a transparência. O que não podemos fazer é usar as redes para ver o que vai ou informar de nossos produtos. Há que falar da forma mais transparente, é a melhor maneira de solucionar problemas e crises, porque os usuários vão perdoar o “community manager”, um “tweet” errado ou uma crítica. Honestidade e transparência. Não há que vender a moto.
No mundo do 2.0 é muito fácil pegar as mentiras. A gente não só quer que você vende, mas se comunicar com a empresa. Antes somente as empresas se comunicavam e o usuário recebe a mensagem. Agora já não, agora o que quer o usuário é contar histórias para a empresa. Como os canais de atendimento ao cliente são fundamentais e, se bem utilizados, pode-se tirar muito benefícios para as empresas. O problema é que, quando isso não for bem feito é quando podem vir os problemas.
Há empresas que têm medo das redes sociais. O Que se queixam as pessoas por um serviço que estamos dando? Existe uma bolha do social media? Sim que houve e esse é um pouco o objetivo do livro, dissipar as dúvidas e o fumo. Se lhe prometeu muitas empresas que apenas ter um “community manager” teriam benefícios e prometeu aos “community manager”, que não teriam esse fundamento.
Talvez é o que acontece com toda profissão nova e agora é, quando eles começam a lançar as bases. O Ser “community manager” é exigido de formação? Sim, que requer formação em comunicação, em saber fazê-lo. No final, é o porta-voz da empresa em redes sociais. Há que formar pessoas que vão representar a marca.