] livro digital ou ciberlibro, conhecido em inglês como e-book ou eBook, é a versão ou a evolução eletrônica ou digital de um livro. É importante diferenciar o livro eletrônico ou digital de um dos dispositivos mais popularizado para a sua leitura: o leitor de livros eletrônicos, ou e-reader, em sua versão inglesa. Minelli-de Oliveira, Camacho-i Martí e Gisbert-Cervera afirmam que as novas tecnologias oferecem diferentes possibilidades para a aprendizagem. A definição de livro eletrônico da Vassiliou e Rowley (2008) permite avançar no sentido de sua articulação pedagógica.
Vassiliou e Rowley (2008) definem o livro eletrônico como um objeto digital com conteúdo textual e/ou diferente que nasce do resultado de integrar o conceito tradicional de livro, com características próprias do ambiente eletrônico. Alguns autores propõem que se deve fazer uma distinção entre os livros eletrônicos e o hipertexto. O hipertexto é destinado à estruturação da informação através de links, enquanto que um livro eletrônico é definido como a versão digital de um livro. Embora esta definição costumava se referir a livros lançados inicialmente no papel, é cada vez maior o número de livros eletrônicos que não têm uma edição impressa em fonte.
Um exemplo de hipertexto seria um Livro e um livro eletrônico, de qualquer livro em formato digital que possa ser encontrado na Internet ou em qualquer dispositivo de armazenamento de dados. Podemos encontrar os livros de texto fluido e de layout fixo. Os livros de texto fluido são aqueles que nos permitem modificar a aparência do texto por meio do leitor que usemos, podemos alterar seu tamanho, cor, espaçamento entre linhas e margens.
Em alterações de layout fixo, vemos os conteúdos fixos, de alguma maneira, sem falar das características interativas que ele possa conter, vemos um projeto que não podemos alterar. O livro eletrônico é um recurso informativo da recente inserção no universo da ciência, da tecnologia, da educação e da cultura.
Existem muitos dispositivos que podem ser utilizados como um leitor de livros electrónicos: PC, PDA, laptop, e, em geral, qualquer dispositivo que possua tela e memória. No entanto, ao final da primeira década do século XXI, começaram a aparecer dispositivos cuja função era servir exclusivamente para a leitura de livros eletrônicos.
Estes dispositivos são caracterizados por um design que permite emular a versatilidade do livro de papel tradicional. Neste contexto, aparece a tinta eletrônica, que tem um “efeito de papel” (devido à ausência de iluminação própria e de alto contraste obtido) e seu baixo consumo de energia, pois esta tecnologia não necessita alimentação mais do que as mudanças de tela). Nos últimos anos, tem-se começado a incorporar os acervos das bibliotecas, em particular aquelas que se encontram inseridas em instituições acadêmicas.
1949: Angela Ruiz Carvalho Desenvolve a primeira proposta de enciclopédia mecânica: “Processo mecânico, elétrico e a pressão de ar para leitura de livros”, precursora do livro eletrônico. Patenteado, com a data 7 de dezembro de 1949, de acordo com a patente número 190.698. Em 1962 realiza-se um protótipo da enciclopédia mecânica, construído no Parque de Artilharia de Ferrol (Corunha), sendo ela mesma quem dirigiu os trabalhos.
1992-1993: Francos Crugnola e Isabella Rigamonti planejam e realizam, por sua dissertação de licenciatura para a Politécnica de Milão, o primeiro livro-mail (suporte electrónico só pela leitura de textos) e o chamam de INCIPIT. 1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais, o Digital Book, e, se publica o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey. 1993: Digital Book lança à venda os primeiros 50 livros digitais em disquete, na Colômbia, em Formato Digital, Book (DBF).
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1993: aparece Bibliobytes, um projeto de livros digitais gratuitos na Internet. 1995: Amazon começa a vender livros através da Internet. 1996: o projecto Gutenberg alcança os 1000 livros digitalizados. A meta é um milhão. 1998: são lançados dois leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e Softbook. 2000: Stephen King lança seu romance Equitação Bala em formato digital. Só pode ser lido em computadores.
2002: os editoriais Random House y HarperCollins começam a vender versões eletrônicas de seus títulos na Internet. 2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico. 2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia de tinta eletrônica. 2007: Zahurk Technologies Corp. 2007: Amazon lança o Kindle.