Sendo mãe de dois meninos de 12 anos e 5 meses, ficou grávida novamente e única. “O aborto é o mais covarde que podemos fazer. Sempre há uma saída”. Aos 32 anos, Maria Solano tem passado momentos muito difíceis. Sendo mãe de dois meninos de 12 anos e 5 meses, ficou grávida novamente e única. Sem nenhum apoio, decidiu procurar a solução em uma clínica abortiva. Ao final, o seu medo foi maior e decidiu não abortar. Após sua decisão, seu marido e pai de 3 crianças a abandonou. “Outro menino impossível. Escolhe, ou você tem à criança ou eu”, foram as palavras do homem com quem tinha compartilhado 14 anos de sua vida.
“Quando meu marido me disse isso, com 14 anos juntos, era cair. Eu compartilhei uma vida com ele”, comenta Maria desfalecida ao se lembrar desse momento. No meio do desespero Maria contacte um sábado, com a Fundação da Madrinha, e é atendida por Conrado Giménez Agrela, presidente. “Ele me disse não se preocupe, nós vamos ajudá-lo.
- Organiza um calendário de publicações
- Os Knicks apontam para Metta
- Controle financeiro
- Susceptibilidade a resultados com defeito causados por um trabalho mal-intencionado a propósito
- Apostas desportivas e bônus de boas-vindas
- Sua orientação para o mercado é muito fraco
- Passeador de cães
- Outros lerão seus e-mails e te chamar para alguma pergunta
você Não está só. Eu chorava e tentava me consolar de qualquer forma”. Com o apoio da Fundação encheu a Maria de coragem e fortaleza. Afirma que continuar com sua gravidez foi a melhor decisão. “Agora eu tenho e é um menino lindo. Se o tivesse feito, iria chorar toda a minha vida”, acrescenta. “O aborto é o mais covarde que podemos fazer.
há Sempre uma saída. Nesse momento, não vê nenhuma porque tudo parece negro. E sempre é possível. As crianças são o melhor que te pode acontecer”, afirma. Como mãe solteira conseguiu a superação da adversidade, e manter-se forte por seus filhos, em quem quer cultivar, sobretudo, o valor da responsabilidade.
Atualmente, Maria faz parte do programa de Empreendedorismo Diamante da Fundação. Seu propósito é estabelecer um negócio com a ajuda de seu mentor. “Tudo o que me aconteceu na vida, eu o vi como um desafio. Tudo o que me fez chorar eu transformado em algo positivo.
Se não tive pais sempre tento ser o melhor para meus filhos”. Esta entrada foi publicada em quarta-feira, 3 de junho, 2015, às 16:44 por Fundação Madrinha e está arquivado em Sem categoria. Você pode seguir qualquer comentário para esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback do seu próprio blog.
Do mesmo modo, Henrique de Diego e Afonso Arteseros, expresentadores de programas de cadeia, pediram a Julho Ariza que pagasse aos seus trabalhadores. Depois de um mês de ameaças de deixar a cadeia, quarta-feira, 4 de dezembro de 2013, Josep Pedrerol foi demitido por Julio Ariza junto a todos os membros da equipe de Ponto Bola.