O presidente da Mapfre, Antonio Huertas, não se contenta com ser uma referência entre os altos executivos espanhóis no que diz respeito ao bom uso das redes sociais. O diretor é conhecido por utilizar frequentemente sua conta no Twitter, uma plataforma em que compartilha conteúdos sobre liderança e retuitea questões que lhe interessam, entrando na conversa. Neste contexto, a seguradora colocou em marcha um plano para envolver toda a equipa (mais de 38.000 funcionários hoje em dia) em redes sociais.
Querem que “divulguem, com orgulho,” mais sobre a seguradora e que gerem discussões relevantes on-line. Valverde acrescenta que não têm objetivos numéricos marcados. “Estamos aprendendo com um piloto de forma que podemos tirar ideias para subir pouco a pouco”. O que existe é um plano de formação. “Já foram feitas algumas sessões e estão se preparando jornadas de redes sociais para nossos colaboradores”, conta.
É a chave para ter uma formação para saber, por exemplo, o que é bom ou não comentar. Na Mapfre estão convencidos de que as redes sociais são um suporte importante para muitas facetas da organização. O diretor avisa que a rede social tem neste momento mais relevância para eles é o Facebook em número de usuários (mais de 2,1 milhões de seguidores).
- Cuinajusta (discussão) 07:01 7 jun 2017 (UTC)
- 3 Prêmio Planeta
- Faça conexões Facebook-Instagram, por exemplo, para lançar concursos
- Pelos meios de obtenção e pelo volume da parte da riqueza social de que dispõem
- 9-commerce: as chaves do sucesso. Pedro Abade
- Não discutir sobre temas polêmicos como política e religião
- Define os aspectos legais de seu blog
Mapfre explica que antes de querer transformar seus funcionários em embaixadores nas plataformas sociais tem levado a cabo uma reorganização de sua estrutura em redes sociais para responder melhor aos seus clientes. Valverde admite que é difícil identificar um usuário em redes sociais, quando não usam o seu nome real.
Ele coloca que, desde o âmbito da medicina familiar aproveite para tirar este tipo de temas com todas as mulheres que frequentam a consulta. 6. Prostituição. As linhas de portas considerou que faltando proibir expressamente a publicidade da prostituição. O PSOE aspirava a proibir, em Portugal através do pacto tudo estátua, consentido ou não pelas mulheres, para poder lutar contra a indústria da prostituição. 7. Guarda dos filhos.
O Ministério público em suas intervenções na subcomissão insistiu na necessidade de proteger os menores, alegando que um pai sociedade não pode ser um bom pai. Os operadores jurídicos têm de ter formação específica com perspectiva de gênero, o que leva a rever a questão dos Pontos de encontro familiar, propôs. O pacto exige que não se guarda compartilhada imposta judicialmente os maltratadores, mas o Ministério público, entre outras vozes, reclamava que não se deram nem visitas, alegando que uma sociedade não é um bom pai.