Mamãe! Eu Quero Ser Influencer! A Jovem E Incerta “profissão

Mamãe! Eu Quero Ser Influencer! A Jovem E Incerta “profissão

Mamãe! Eu Quero Ser Influencer! A Jovem E Incerta "profissão 1

São os influencers, a nova forma das marcas para chegar a cada vez mais públicos. Mas, você é ouro tudo o que brilha nesta nova “profissão”, de influencer? Na opinião de Marcos Blanco, professor de ESIC, “as duas partes – empresas e influencers – saem beneficiadas pelo alcance que se consegue, a associação para um tipo de target, ou a geração de conteúdos”. No entanto, questionado sobre os possíveis problemas de associar uma marca com determinados perfis, Branco garantiu que “tem os mesmos riscos que contratar um atleta, um apresentador ou um famoso para fazer um spot televisivo”. Com um toque, acrescentou o especialista, alguns perfis são muito jovens e têm menos bagagem profissional”.

O respeito, a diretora da agência de influencers “Influgency” Guilherme Perez fala do “fator humano que entra dentro do marketing” e comenta que perfis muito credíveis também podem errar. Para Jorge de Carvalho, especialista em marketing digital e responsável de campanhas em uma agência, este setor esta “um pouco desprofesionalizado e, quando estiver definitivamente profissionalizado, talvez estabiliza o investimento ou se atirar”.

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A respeito, comenta que “nem sequer está regulamentado como tipo de atividade econômica”. Por sua parte, Branco (ESIC) reconheceu que “há a necessidade de um período de maturação”, e apontou para a existência de cada vez melhores profissionais”. Na opinião de Guilherme Perez (Influgency) o mais importante é “ser honesto” e, como todos os participantes deste artigo, rejeitou a compra de seguidores.

Posso viver de ser influencer? Javier Paneleiro, criador do blog “Listras e xadrez” e com mais de 54.000 seguidos no Twitter (@rayosycuadros), abriu nesta web em 2011 e o combina com sua profissão de óptico até há um ano. Mesmo criou juntamente com um companheiro de corrida a sua própria marca de óculos, Martison. Com apenas 17 anos, Aida Martorell (@aidamartorell) começou a fazer vídeos musicais na plataforma “Musical.ly”, e agora conta com 562.000 seguidores no Instagram.

Tudo isso, em apenas um ano e meio. “Eu gosto de todo tipo de música”, confessa a jovem que reconhece que o fenômeno influencer “pode acabar amanhã ou durar mais três anos”. “É bastante flipante que usar roupas de marcas que eu adoro”, confessa a jovem. Como resumiu Maria Bretão, head of social media na GroupM, “é muito importante em nossa estratégia de realizarmos corretamente o mix de influencers, combinando tanto macro como micro”. A este respeito, matizes Marta Prieto – Moreno, a sua homóloga no Wink, “o meio tradicional trabalha sobre a exposição e a cobertura, enquanto que o prescritor faz sobre o nicho”. Para esta especialista, estamos falando, antes de tudo, de comunicação antes de publicidade. Nesta linha, Maria Bispo (Llorente & Cuenca) optou por converter-se em influencers os próprios empregados da empresa. Em sua opinião, seria uma “ferramenta super engagement, retenção de talentos e , do ponto de vista utilitarista, melhor o alcance dos conteúdos”.

No contexto atual, as empresas enfrentam novos desafios além de sua própria sustentabilidade económica, há novos desafios que passam pela comunicação com o cliente e que este se envolva com a mensagem. Neste livro a seis mãos propõe técnicas de marketing digital, capazes de alcançar um valor acrescentado, aperfeiçoando a satisfação do cliente, melhorando as relações profissionais, dando lugar a uma maior eficácia. Linguagem direta, sem grandes delongas, inclui o estudo de casos reais.

O chamado “marketing rentável” aparece como uma opção real para pequenas Empresas e empreendedores que, em princípio, não querem alocar muitos recursos para o marketing ou publicidade. Graças aos novos meios digitais, não é imprescindível investir grandes quantidades e é possível desenvolver um marketing mais baixo custo sem perder qualidade na mensagem e a estratégia. Um passeio divertido e bastante completo para os diferentes aspectos do marketing de uma empresa. Um livro muito inspirador, estruturado em seis capítulos, com exercícios, concebido como um caderno de trabalho. Totalmente recomendável para novos empresários e empreendedores. Um livro interativo, que conecta com sua versão online, através dos logos de Strategyzer que permitem o download de conteúdo bônus como posters ou modelos.

Uma fantástica combinação de materiais para obter umas propostas de valor mais visíveis e, sobretudo, “tangíveis”, a fim de que sejam mais fáceis de analisar e gerenciar a hora de trabalhar com elas. Conhecer, criar, capturar, cultivar em uma empresa claramente orientada para a fidelização. Além do cuidado do cliente (customer centricity) este livro levanta ver a empresa a partir da perspectiva do cliente, vê-lo de fora, sendo conscientes de como vê as coisas e a pessoa que temos que atender.

E as conclusões que obtemos levá-las de uma forma sistemática a todas as áreas de desenvolvimento da relação. Visão Cliente traz uma interessante óptica sobre como gerar mais benefícios com a ajuda dos clientes, o verdadeiro grande potencial de desenvolvimento futuro de qualquer empresa. A proposta de JoePulizzi no Content Inc. E se inverte esta lógica?

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Joana

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