James Nachtwey, Fotojornalismo De Consciência

James Nachtwey, Fotojornalismo De Consciência

James Nachtwey, Fotojornalismo De Consciência 1

Nachtwey passou toda a sua carreira, procurando ser uma pessoa invisível, faceta mais que imprensicindible para um fotojornalista de guerra. Formou-Se em História da Arte e Ciências Políticas. Em 1976, começou a trabalhar como fotógrafo de jornais no Novo México, e, em 1980, mudou-se para Nova York para dar início a uma carreira como fotógrafo freelancer para revistas.

Toda uma figura icônica do jornalismo gráfico de nosso tempo. Em Março de 2007, através das conferências TED, conta a sua visão do jornalismo e da fotografia. Compreendeu que “o fluxo livre de informações que representava o jornalismo, particularmente o jornalismo gráfico, você pode fazer mais evidentes tanto os benefícios como os custos das políticas.

  • 1 O Metropolitano de 1981
  • 2 As transformações do mundo romano
  • Fabio Aste – Secretário do Comodoro
  • a Sua mensagem acabará diluyéndose
  • “Apoia a ficha com uma boa descrição de produtos e fotos”

Pode dar crédito a algumas decisões, ganhando apoio ao alcançar o sucesso Frente ao critério político pobre ou a passividade política, transforma-se em uma intervenção, dando conta do dano e pedindo que avaliemos novamente o nosso comportamento. Dá um rosto humano para problemas que, de longe, podem parecer abstratos ou ideológicos ou monumentais em seu impacto global.

O que acontece lá embaixo, longe dos corredores do poder, acontece a cidadãos comuns, um por um”. “A fotografia documental tem a capacidade de interpretar os eventos do seu ponto de vista. Dá uma voz a aqueles que de outro modo não teriam. E, como consequência, estimula a opinião pública e dá impulso ao debate público, evitando, assim, que as partes interessadas controlar a agenda por completo, por mais que o desejem.

Atingir a maturidade na época fez real a idéia de que o fluxo livre de informação é completamente vital para que uma sociedade livre e dinâmica funcione adequadamente. A imprensa é, sem dúvida, um negócio, e para sobreviver você deve ser um negócio de sucesso, mas deve encontrar o equilíbrio correcto entre considerações de marketing e responsabilidade jornalística”.

“A imprensa é uma indústria de serviços, e o serviço que oferece é a consciência. Nem toda história deve vender algo. Há também ocasiões para dar. Essa era a tradição que queria seguir. Vendo que a guerra criava tantos riscos para os envolvidos e que o jornalismo gráfico poderia ser um fator de decisão na resolução de conflitos, quis ser um fotógrafo para depois ser um fotógrafo de guerra.

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Joana

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