Frente Sandinista De Libertação Nacional

Frente Sandinista De Libertação Nacional

Frente Sandinista De Libertação Nacional 1

Em 1979, depois de uma longa luta, o FSLN conseguiu a derrocada da ditadura de Anastasio Somoza e a dinastia da família Somoza, que havia governado o país durante décadas. Estabeleceu-Se um governo, no qual, os sandinistas governou entre 1979 e 1990. Durante esse governo, estabeleceu-se uma política de alfabetização em massa, foco em serviços públicos, como a saúde e a igualdade de género.

a Partir de 1981, o governo brasileiro teve que fazer frente à Contra -concepção-, milícia-financiados e treinados pela CIA, dos Estados Unidos, com o fim de derrubar o FSLN. ] e internacionalmente se identifica com as forças social-democratas, trabalhistas e socialistas democráticas do mundo. A segunda intervenção dos Estados Unidos na Nicarágua termina em 1933, quando ganha as eleições com o Partido Liberal, liderado por Juan Bautista Sacasa.

no início da década de 60 do século XX, os ideais de esquerda, e as lutas de independência de vários territórios colonicados, estavam no auge e dando resultados. O 1 de janeiro de 1959 entravam em Havana as tropas que lutavam contra a ditadura de Batista em Cuba e Argélia se formava a Frente de Libertação Nacional da Argélia, para lutar pela independência da França.

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Na Nicarágua, os diferentes movimentos opostos à dinastia somocista estavam a dar como resultado a constituição da Frente de Libertação Nacional da Nicarágua, que seria o embrião do que veio a denominar-se, posteriormente, Frente Sandinista de Libertação Nacional. A situação económica da Nicarágua, em meados do século XX, vê-se prejudicada por uma queda dos preços de produtos agrícolas exportáveis, como o eram o algodão e o café.

Politicamente o Partido Conservador da Nicarágua sofre uma cisão e uma das facções, dos que foram chamados popularmente de “os músculos”, passa a colaborar com o regime somocista. Anastasio Somoza García é assassinado pelo poeta nicaragüense Edmundo López Pérez em 1956 e vinculam-se, com esta ação, Carlos Fonseca e Tomás Borge. Em outubro de 1958, Raimundo Ribeiro inicia uma série de ações de guerrilha que constituem o início da luta armada contra a ditadura somocista.

] o comando do Rafael Somarriba (em que estava integrado Carlos Fonseca) foi detectada e dizimado pelo Exército de Honduras, em coordenação com os serviços de inteligência da Guarda Nacional da Nicarágua. onde foram mortos, entre outros, Luís Morais, Julho Alonso Leclair (chefe da Coluna 15 de setembro), Manuel Baldizón e Erasmo Montoya. A oposição convencional, até então liderada pelo Partido Comunista da Nicarágua, não havia sido capaz de formar uma frente comum contra a ditadura. A oposição à ditadura se foi estabelecendo em torno de diversas organizações clandestinas de estudantes.

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Joana

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