ICEMD. “Nossos comentários simples para os amigos, as pessoas que adicionamos, onde nos movemos…”, comenta. “Se friamente o analisar, não temos privacidade nenhuma”. Questionada sobre se o Facebook usa a informação compartilhada em outros aplicativos de sua propriedade, como WhatsApp e Instagram, Ida Vega acredita que sim. Explica que ela, como usuária, é conhecedora de que estão usando seus dados “para as marcas, para os governos, para todo o tipo de informação que as grandes elites aproveitam”.
Por todos é sabido que esses dados são utilizados com fins comerciais, marcas ou para melhorar a experiência do usuário. Não é, portanto, uma novidade, embora com a notícia da fuga, para Cambridge Analytica sim tenha obtido “mais repercussão” a transferência de informação. Como expõe Vega, “no final, todos nós somos conscientes de que nossos dados, desde o início, têm sido utilizados”. O problema estaria em que “não sabemos para onde vão parar esses dados”.
Mesmo assim, “serão tomadas medidas” legais a raiz deste escândalo, porque as leis vão evoluindo em função das novas tecnologias e os novos parâmetros sociais. Neste sentido, a situação “melhorou” nos últimos quatro anos “e a proteção de dados tem vindo a aumentar”. A questão é que “é lento, e são muitos os interesses que têm em relação a isso”.
É POSSÍVEL TER PRIVACIDADE NO FACEBOOK? Vega, taxativo. A raiz do caso Cambridge Analytica, “uma parte dos usuários vão ser mais reticentes a usar a ferramenta”, diz. No entanto, como “uma sociedade conectada” vai prescindir desta rede social? Para ter privacidade, “a única recomendação é não utilizá-la”. Outra questão é que os usuários interessados não fazê-lo em “este novo modelo de vida” a era da hiperconexión. A chave “educacional”. É fundamental educar tanto a pequenos como a mais “para fazer um bom uso das redes sociais”, porque a informação que você compartilha “pode ser hackeada, pode ser utilizada, pode ser comprada…”. Para Ida Vega, portanto, “tudo parte da educação” e de “como usar essas ferramentas”.
O álbum consistia em uma superfície branca, sobre a qual se escrevia; já fossem pergaminhos, papiros, ou paredes brancas. Qualquer superfície branca serviria para dar a conhecer mercadorias, anunciar shows, anunciar vendas de escravos e comunicar decisões políticas. O libellus, considerado o antecessor do cartaz, era de menor tamanho que o album.
Uma vez tinha escrito nele a mensagem ou comunicado, colada à parede. Parte do que se conhece atualmente como publicidade nasce com a invenção de Johannes Gutenberg, que se encarregou de mostrar a sua invenção a um grupo de mercadores, de Aachen. Com a crônica mundial de Nuremberg, incluem uma série de almanaques que contêm as primeiras formas de publicidade. Em 1453, surge a chamada Bíblia de Gutenberg e os famosos almanaques tornam-se os primeiros jornais impressos. A imprensa permitiu a difusão mais ampla das mensagens publicitárias e, com o aparecimento de novas cidades, a publicidade se consolida como um instrumento de comunicação.
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- 6 A avaliação do portfólio digital
- Hebb, D. O. (1949) The Organization of Behavioir. New York. Wiley
A publicidade moderna começou a evoluir nos Estados Unidos e a Grã-Bretanha no final do século XVIII, durante a revolução industrial. Apareceram os agentes de publicidade, com o primeiro conhecido foi Volney B. Palmer, que, em 1841, inaugurado na Filadélfia em um escritório com a qual obteve considerável sucesso. No Brasil, em 1872, o pioneiro da publicidade, Rafael Roldós, fundada, em Barcelona, a primeira agência do país, que ainda hoje continua ativa. No início do século XX, as agências se profissionalizam e selecionados com maior rigor os meios para colocar a publicidade.
assim como a criatividade começa a ser um fator importante na hora de elaborar um anúncio. Nos anos 30, nasce uma famosa técnica criativa: o brainstorming, mas não foi até a década de 1960, quando foi usada de maneira habitual. Cabe enfatizar as contribuições do chamado “pai da publicidade”, de David Ogilvy.