O primeiro erro ao iniciar uma empresa é querer viver de um hobby, deixando de lado a parte comercial que exige a montagem de um negócio. O segundo é não ter uma estratégia clara e se afogar ao aceitar qualquer projeto. O terceiro, e mais importante, é não ser integrais: a confiança do cliente é a tinta que assinará os contratos futuros. Sergio Fernández reúne, em um livro, ‘Viver sem chefe”, vários conselhos para montar uma empresa. Especializado em ‘coaching’, sua experiência abrange desde a venda de roupas para consultor de comunicação, formador em curtas-metragens e trabalho na prefeitura de Londres.
Em uma crise como a atual, com uma perda massiva de pequenas e médias empresas, é difícil montar um negócio que sobreviva. Sergio Fernandez. Não obstante, apesar de apreciar o trabalho é a chave para não perder o entusiasmo pela empresa, o autor adverte para a necessidade de montar uma empresa exige ter um dom comercial para vender o que você produz.
Referências: este costume do mundo anglo-saxão é um aval perante os clientes. Não prometer o louco. Quando lhe pedirem um orçamento ou prazos, “tente não dar no momento, ele pode errar”. Estudielos com calma e acostúmbrese rejeição: “seu objetivo não é vender para a primeira, mas iniciar 50 negociações”.
Fale com os clientes.
Mudanças. O momento em que seu cliente modificar alguma parte de seus acordos é bom para pedir uma compensação. Surpreenda o cliente: Supere as expectativas, “prometa pouco e o muito”. Entregue seus pedidos, se possível, antes do prazo. Fale com os clientes. Não seja pesado, mas mantenha o contacto e, de acordo com o projeto. Cuidado para não entregar segunda-feira.
Esta data é ruim: implica trabalhar o fim de semana. Em uma empresa, é importante saber onde colocar os limites” e não cometer o erro de “fazer o que é urgente em vez de para o importante”. Perspectiva. “A experiência mostra que muitas coisas podem esperar mais do que aquilo em que acreditamos”.
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Por isso, o melhor é se concentrar no que é mais importante do negócio em vez de desperdiçar recursos. É vital fazer a cada ano um roteiro com os objectivos a cumprir para focalizar tudo que neles há. Resenhas. O negócio muda com o passar do tempo, pelo que deve rever periodicamente o que dá mais lucro e o que sobra.
Pouco a pouco, a empresa pode ficar defasado, sem perceber. Selecionar carteira. Um negócio não funciona pelo número de clientes, mas o desempenho deles. Ancorar em alguns projetos que exigem muito e rende pouco difícil melhorar o negócio com clientes melhores. Diversificar. Nunca um pagador deve cobrir mais de 25% das receitas porque se deixa de pagar apenas o seu negócio. Por outro lado, também não deve ser escolhido o fornecedor somente ser o mais barato: você deve fornecer a tempo e oferecer um mínimo de qualidade, para que isso não afete a produção própria. Trabalhar com conhecidos é um erro, mas é muito comum em pequenas empresas.
Os geodésicos franceses do sistema decimal introduziram em Quito o espírito racionalista moderno e usaram a magnífica biblioteca de Universidade Jesuíta de San Gregorio. Quito alimentou a extraordinária empresa de missões de Jaén e Mainas. Em Quito nasceu e viveu Mariana de Jesus, santa e patriota. Esta cidade saiu o mais ilustre dos precursores da independência americana, o mestiço Xavier Chusig que mudou seu nome para Eugenio de Santa Cruz e Espelho para evitar a discriminação.
Espelho foi o fundador do primeiro jornal de Quito. Também há outras histórias como a de Manuela Sáenz, a primeira mulher enrolada ao exército bolivariano, que se tornou o fiel colega e namorada do libertador Simón Bolívar. foram também algumas das principais causas que motivaram o início do processo revolucionário que pôs fim ao colonialismo português na cidade.