Eleições Gerais 2018: Assim Usam Os Políticos Nas Redes Sociais

Eleições Gerais 2018: Assim Usam Os Políticos Nas Redes Sociais

Eleições Gerais 2018: Assim Usam Os Políticos Nas Redes Sociais 1

O senador Barack Obama foi um pioneiro no uso político das redes sociais. Consciente do poder de que este novo canal de comunicação, encomendou à sua equipe, em 2008, uma ambiciosa estratégia de mídia que incluía a abertura de perfis nas principais plataformas da época. MySpace, LinkedIn, Facebook, Twitter, Youtube e Flickr lhe ajudaram a amplificar sua mensagem a mais de um milhão de pessoas de forma barata. A campanha de 2012 foi diferente: com um ambiente online mais maduro, desta vez tratava-se de se destacar entre a várzea. Ele voltou a conseguir.

costuma-se culpar o seu grande sucesso nas redes sociais a seu atrevimento. Já como presidente dos EUA, Obama foi o primeiro político em responder perguntas dos internautas através do Reddit. Costuma recorrer a Periscope, a app do Twitter que transmite vídeos, para mostrar-se de forma próxima aos seus seguidores, que, além disso, podem interagir com ele através desta rede social.

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  • Sheilacris s (discussão) 13:13 30 jun 2016 (UTC)
  • a Nossa mensagem não desperta interesse

Em seus perfis você pode saber o que foi feito durante a sua última visita de Estado ou que tal se passou e viu os Chicago Bulls. Esta riqueza de usos contrasta drasticamente com o que vemos no Brasil. “Há uma falta de originalidade fascinante. Os perfis dos candidatos dos partidos com mais opções de ganhar são muito chatos”, opinião de José Noblejas, diretor de marketing da Twin Média.

comentários (seus respectivos equipamentos de comunicação) sobem aos seus perfis do Twitter e Facebook são 100% de campanha. Andaluzia, tradição, arte e cultura, em partes iguais. EspañaEnSerio, olha que bonita”, in que se pôde ler ontem a noite no Twitter @marianorajoy acompanhada de um vídeo em que o presidente do Governo assiste a uma apresentação a cargo de um grupo de crianças.

Guillermo Zapata aprendeu o mesmo fim-de-semana em que a sua formação, Agora Madrid, conquistou a prefeitura da capital que mais vale medir os comentários que se lancem no Twitter. Uma entrada própria de 2011, em que se fazia uma piada macabro sobre judeus lhe custou, se não a saída da secretaria, ser relegado a um segundo plano.

O imediatismo do Twitter torna esta rede social em um terreno especialmente pago para os deslizes difíceis de esquecer. Para citar apenas alguns dos mais recentes, esta semana tem causado celeuma um tweet do vereador popular Anjo Carvalho em que este chamava “fondona” a voz dos Cidadãos na Prefeitura da cidade de Madrid, Begoña Villacís. Ontem mesmo soube-se que um vereador Local, Sergio Lua, apagou sua conta no Twitter após enaltecer através dessa rede social José Antonio Primo de Rivera.

O jogo está estudando quais medidas tomar a respeito. Os candidatos retuitean os posts de seus respectivos partidos, e vice-versa. Rivera, quando a última pesquisa do CIS, colocou sua formação muito perto de ficar com a segunda posição ao PSOE. Mas não respondem as perguntas de seus seguidores. E raramente oferecem intervenções por Periscope.

O último a fazê-lo foi a @sanchezcastejón (Pedro Sanchez), embora com uma eficácia questionável: transmitido em direto através do canal de sua breve leituras em Ferraz a chegada do debate de A3Media. Quem programou uma série de entrevistas, com a participação do público é Igrejas. TúEntrevistasAPablo) enviar perguntas, que o número um de nós Podemos responder ao longo de cinco compromissos de campanha. Chama também a atenção o baixo número de seguidores que têm os primeiros espadas em redes como o Twitter se comparado com outros personagens públicos.

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Joana

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