] Uma vez que a área foi criada as FARC tomaram o controle da área, impondo suas próprias ‘leis’, a falta de controle militar do governo. As Forças Militares colombianas acusaram as FARC de utilizar a área para se recuperar, fortalecer militar, política e financeiramente. Durante o governo do presidente colombiano Julio César Turbay (1978-1982), foi aprovada a Lei de Anistia, em 1982 (Lei. Estatuto da Segurança com que o governo havia mantido uma certa repressão contra as organizações e movimentos populares de tendência esquerdista. Entre abril e junho de 1991, as FARC aceitaram dialogar com o Governo do então presidente César Gaviria (1990-1994), em Caracas. Então, em março de 1992, deram-se os diálogos de paz de Tlaxcala (México), mas foram interrompidas em outubro do mesmo ano.
Um dos principais efeitos desta situação é o crescimento da dívida das famílias.
Houve, portanto, um relativo acordo com a hora de quantificar tanto os preços como o número de casas construídas. Esse acordo não mudou-se para a sua classificação. Um dos principais efeitos desta situação é o crescimento da dívida das famílias. Dado que, de ordinário, a compra de habitação, seja para morar ou para investir, se realiza a partir de empréstimos hipotecários, o aumento do preço implica um aumento da dívida. O endividamento dos espanhóis triplicou em menos de dez anos.
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] que, segundo a instituição, é insustentável. O presidente das Câmaras de Comércio da Espanha, Javier Gómez Navarro, afirmou em um evento organizado pela Associação de Jornalistas de Informação Económica, que as entidades “nunca recuperarão” 30% da dívida contraída com o sector imobiliário. A partir de diferentes instâncias se tratou de explicar o aumento de preços, número de casas e o aumento do endividamento durante o período 1998-2007. Algumas dessas causas são internas, próprias da conjuntura económica e social portuguesa.
Outras há que relacioná-las com a situação económica mundial. Uma bolha imobiliária, não se pode explicar sem a injecção massiva de liquidez, o dinheiro para as novas hipotecas. Por outra parte, juros historicamente baixos para a Espanha por sua entrada no euro explicam a capacidade do sistema para subir os preços (a gente podia pagar mais).
Estes dois fatores são peças indispensáveis em uma bolha imobiliária. Por um lado, a facilidade com que os bancos davam hipotecas e créditos a empresas e particulares. A deficiente gestão do risco de inadimplência e o laxismo das autoridades de controle (Banco de Portugal) facilitam este mecanismo. Este mecanismo é parecido com o que aconteceu nos Estados Unidos com a ‘subprime’.
A capacidade para conseguir capital de maneira quase ilimitada por parte dos bancos, necessário para poder oferecer novas hipotecas. As políticas monetárias dos bancos centrais facilitaram essa expansão de crédito (que é o mesmo que liquidez). Vários fatores de tipo demográfico explicam a tração da procura de habitação nos últimos anos.
A população imigrante em Portugal sofreu um acentuado crescimento entre 1998 e 2006, passando de 637 085 (1,60% da população) a 4 482 568 (9,93% da população), sendo a terceira maior taxa de imigração mais alta do mundo. Ao mesmo tempo, a taxa de natalidade espanhola sofreu um declínio notável em meados dos anos setenta. Toda a geração que nasceu na época, diz que o Banco de Espanha, que alcançou a idade de emancipação ao longo da década de noventa, aumentando assim a demanda de habitação.
] Também se observa, a partir do Banco de Portugal, que o número de membros por agregado familiar foi reduzido, assim como a esperança de vida aumentou, aumentou o número de famílias por habitante. ]. A isso se soma o espetacular barateamento das taxas de juro de euribor a níveis historicamente baixos (ver gráfico) abaixo da inflação. ]), enquanto que o aluguel carecia de apoio durante esse período.
Outros elementos são o aumento da renda por habitante e a manutenção de níveis de emprego elevados, somados a um crescimento econômico sustentado, embora os aumentos salariais foram mais do que modestos. Por outro lado, é importante notar que, à revalorização da habitação (a mais de 10% anual no período de pico), a rentabilidade das bolsas de valores e fundos de investimento tem sido baixa.