O comportamento do consumidor é o estudo do comportamento que os consumidores mostram ao pesquisar, comprar, usar, avaliar e descartar os produtos e serviços que, considerados, satisfazer todas as suas necessidades. O estudo do comportamento do consumidor como uma disciplina de marketing separadamente começou quando os mercadólogos perceberam que os consumidores nem sempre atuavam ou reagiu na forma prevista de acordo com a teoria do marketing.
O comportamento do consumidor é interdisciplinar, isto é, baseia-se em conceitos e teorias sobre o ser humano que foram desenvolvidos por cientistas de disciplinas tão diversas como a psicologia, a sociologia, psicologia social, antropologia cultural e economia. Acontecem de forma espontânea e repentina, e variam de acordo com a pessoa e o âmbito cultural em que vivem. Para ser útil, a empresa deve identificar quais quer e precisa o mercado alvo e atender às necessidades melhor do que a concorrência.
É necessário o planejamento e a execução de atividades e estratégias para facilitar trocas e satisfazer as necessidades e desejos dos consumidores. Um dos princípios básicos é que se deve entender o consumidor para poder atendê-lo. O estudo dos consumidores leva à diferenciação de dois tipos principais de consumidor, que envolvem diferentes atitudes, motivações e percepções.
A personalidade é um dos grandes fatores que determinam o comportamento do consumidor.
Consumidor pessoal. Aquele que compra ou consome) bens e serviços com a finalidade de satisfazer os desejos ou necessidades de si mesmo. Consumidor organizacional. O que compra para uma organização inteira, como são instituições ou empresas. É sempre importante observar as variáveis que podem influenciar a tomada de decisões do consumidor. Essas variáveis podem ser estruturadas em 2 grandes grupos: 1.- Influentes pessoais (motivações, crenças, personalidade) e 2.- Influentes sociais (cultura, perfil sociodemografico, classe social, grupos de referência). A personalidade é um dos grandes fatores que determinam o comportamento do consumidor. A personalidade é um conceito que nos diferencia no mesmo grau que pode ser o fato de ser homem ou mulher.
]. O cubo NORISO define 8 segmentos do consumidor dirigidos por 3 dimensões (Novidade, Risco, Recompensa Social). O modelo disecciona o comportamento do consumidor e descreve as motivações mais intrínsecas de cada um dos segmentos. Para o segmento “Apaixonados” o motivo que guia todas as suas decisões, é a busca da atenção dos outros, enquanto que, por exemplo, a motivação dos “Metódicos” é a estabilidade e a ordem. Qualitativa. Que se concentra em conhecer cada detalhe, sem perder de vista os mais pequenos sobre o seu consumidor. Consistem em entrevistas em profundidade, grupos focais, análise de metáforas, pesquisa de suportes e técnicas projectuais.
↑ a b c d ruptura seria para sempre, L. (2010). Consumer Behavior.
Quantitativa. Esse tipo de pesquisa costuma lançar dados sobre os quais se possa generalizar. Recorre-se, principalmente, aos métodos de pesquisa positivistas, como experimentos, observação e técnicas de pesquisa. O comportamento do consumidor tem vindo a ser parte integrante do planejamento estratégico do mercado. Uma má promoção, falta de atenção, falta de orientação influencia totalmente a possibilidade de manter ou perder para sempre a um potencial assinante ou comprador. ↑ a b c d ruptura seria para sempre, L. (2010). Consumer Behavior. ↑ Solomon R., Michael (1997). Comportamento do consumidor. Estudo de Comportamento do consumidor no México.
Além de desemprego entre os jovens (até 25 anos), a Grécia sofreu também um severo desemprego de licenciados (entre 25 e 29 anos de idade). Em 1998, a Grécia tinha um nível mais elevado de desemprego de licenciados. ] Esta tendência de ocupação baixas, entre aqueles com as qualificações educacionais mais altas continua. Estes altos níveis de desemprego se exacerban porque os sindicatos não conseguem atrair jovens trabalhadores.
O índice de desemprego juvenil em 2005 estava em torno de 10 %, mas há anos que a Índia não remete para as Nações Unidas estatísticas confiáveis. No entanto tem-se observado um aumento nos adultos jovens que prolongam sua etapa educativa, simplesmente porque não há oportunidades para ocupação.
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Esta juventude é tipicamente de uma classe mais baixa, mas pode representar uma grande variedade de indivíduos de diversas raças e classes. Lá se chama o fenômeno de “passatempo” (timepass) porque a juventude simplesmente está passando o tempo na universidade, enquanto aguarda uma oportunidade para trabalhar. Além disso, o desemprego entre os jovens é distribuído desigualmente pelo país.
O índice de desemprego juvenil na Jordânia, tradicionalmente, tem sido muito mais alto do que outros países. De 2002 a 2012 se manteve em torno de 23 %. Tem havido um aumento recente na crença popular de que o desemprego é culpa do indivíduo e não um problema social. No entanto, o desemprego juvenil também tem sido atribuído à maior pressão sobre o setor de serviços, que normalmente emprega mais juventude na Jordânia.