neste sentido, foram muitas as vozes e documentos que foram divulgados nos últimos meses sobre como melhorar a saúde dividida em 17 comunidades. Joan Subirats, professor de Ciências Políticas do Instituto de Governo e Ciências Políticas da Universidade de Barcelona. Por outro lado, Subirats considera-se que qualquer sistema de saúde é difícil que possa ser rentável. Se fosse assim discriminaría para aqueles pacientes mais pesados e primaría os mais rentáveis, os mais saudáveis.
Sem contar com um bom sistema de informações, com dados, e com uma boa avaliação é muito difícil, diz este especialista, formular o que gestão é melhor que a pública ou a privada. Também não é possível saber, ao certo, que outras medidas se devem criar o modelo, porque não se conhecem bem as deficiências de cada um.
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- HarryBourdain (discussão) 20:02, 26 setembro de 2016 (UTC)
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a transparência também insiste o livro Sistema Nacional de Saúde: diagnóstico e propostas de avanço, publicado pela Associação de Economia da Saúde (AES). No entanto, este manual sim que disponibiliza uma lista de 166 medidas levantadas por mais de 50 especialistas. Por outro lado, todos os especialistas consultados pelo MUNDO apontam que há estratégias instauradas no sistema que não são baseadas em evidências, como os tratamentos para a dor de costas.
Por este motivo, existem um sem fim de propostas que vêm, além dos especialistas em economia da saúde, dos próprios profissionais que trabalham no sistema. A porta-voz da Associação de Médicos Especialistas de Madrid (AFEM), Fátima Brañas, também enumera uma série de propostas que podem gerar uma grande economia. Por outro lado, Brañas (ao igual que muitos outros profissionais) insistem em dizer que um bom sistema para coordenar as provas do paciente redundaria em menor consumo e maior eficiência. A falta de coordenação entre as comunidades autônomas é um ponto chave para Pedro González, presidente da Afem, que teria que melhorar se trata-se de estimular a poupança de saúde.
Levar a cabo estas medidas passa, segundo os especialistas consultados, por uma vontade política e uma maior consciência social, que pressupõe que os políticos resultados sobre em que foi gasto o dinheiro público. Isso tem sido a chave para que a iniciativa de privatizar a gestão de cuidados de saúde em seis hospitais de Madrid tenha travagem. Julián Ezquerra, secretário-geral do sindicato AMYTS.
A construtora contribui para a geração de valor sustentável para as comunidades onde está presente, através do próprio desenvolvimento de suas atividades e do impulso de iniciativas sociais e ambientais. Seu crescimento gerou a criação de mais de 2.000 postos de trabalho em 2016, por isso que o modelo ultrapassa já os 26.000 funcionários. Sacyr, além disso, contribuiu com mais de 617 milhões de euros aos cofres públicos dos países em que desenvolve a sua atividade e realizou acções dirigidas a grupos em risco de exclusão.