Não existe debate sobre esta questão: para conquistar o voto da classe média será o objetivo principal dos partidos políticos face às próximas eleições do dia 20 de dezembro. Por isso, faz-se necessário, parafraseando Zavalita, o personagem célebre imaginado por Vargas Llosa em ‘Conversas na Catedral’, interrogar-se sobre em que momento se ferrou das classes médias em Portugal. Como aconteceu o anterior?
Quando se atacou as classes médias em nosso país? Por que não se consegue impedir a tendência, para muitos, é inevitável, o desaparecimento do Estado de bem-estar? As respostas às perguntas anteriores encontram sua explicação nas páginas de ‘O espoliação das classes médias’, novo livro escrito com a colaboração de Luis Suárez, criada por Stella Maris e posto à venda esta semana.
O Estado, contrariando seu sobrenome constitucional social, tem sido o principal inimigo das classes médias em Portugal. A pressão fiscal centrada nas folhas de trabalho se transformou a Fazenda pública, em parte deste espólio. A situação de abandono em que vivem os trabalhadores independentes não admite comparação com nenhum outro país do nosso entorno. Os registros de inadimplentes são uma verdadeira lei da selva. Para implicar e esclarecer todas e cada uma das anteriores ignominias nos servimos narrativamente de cabides cinematográficas muito conhecidas pelos espanhóis.
você Não ajudam os filmes ‘carrasco’, de Municípios ou ‘O pisito’, de Marco Ferrero, a compreender a cláusula chão das hipotecas? Não se refletem os mal-fazer de nossa raça em ‘A espingarda nacional’? Ou será que o’ boom’ imobiliário ‘Ovos de ouro’, de Bigas Luna? Ou será que a farsa das preferenciais em ‘Assalto às três”, de José Maria Forqué?
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Ninguém mostrou melhor da vida cotidiana, importância e circunstâncias da classe média espanhola que o cinema do nosso país. Assim, encontra-se em um dos capítulos do nosso livro. Em suma, ‘O espoliação das classes médias’ é a história real de uma ruína: o colapso da camada intermédia da sociedade. Uma realidade que não significa outra coisa que a farsa de uma multidão que foram os criadores e sustentadores de seu poder e riqueza. Javier Castro-santa maria da feira é autor do livro ‘O espoliação das classes médias’.
Tem entre os mais eficientes metros do mundo. O metrô da capital francesa é um dos mais eficientes do mundo, o qual dispõe de 16 linhas com 300 estações. O metro de Madrid é um dos mais importantes da Europa, e ocupa o oitavo lugar no mundo. O tráfego aéreo é muito intenso, devido às enormes distâncias do continente e a grande mobilidade das pessoas, para procurar trabalho, juntamente com as elevadas condições de vida dos estados-membros.
A União Europeia é um importante destino turístico, que atrai visitantes de fora da União e os cidadãos que viajam dentro dela. O turismo interno se torna mais conveniente para o Tratado de Schengen e o euro. Todos os cidadãos da União Europeia têm o direito de viajar para qualquer Estado-membro, sem a necessidade de um visto.
a França é o destino turístico número um do mundo para os visitantes internacionais, seguido por Espanha, Itália, Alemanha e Reino Unido. No entanto, refira-se que uma proporção significativa de visitantes internacionais para os países da UE vêm de outros Estados-membros. Londres, capital do Reino Unido, é também a cidade mais visitada do mundo (16,9 milhões de visitantes em 2012) e a mais alta na receita gerada pelo turismo, seguido pouco depois por Paris com 16 milhões de visitantes. A UE possui importantes reservas de carvão, petróleo e gás natural, ainda são insignificantes em comparação com outros sectores como a Rússia, a América Latina ou no Oriente Médio.