Assim Trabalham Os ‘negros Negação’ Das ‘celebridades’

Assim Trabalham Os ‘negros Negação’ Das ‘celebridades’

Assim Trabalham Os 'negros Negação' Das 'celebridades' 1

Os famosos não foram alheios ao nascimento de Facebook há exatamente dez anos, em um quarto decadente da Universidade de Harvard. Primeiro o viram como um método perfeito para se relacionar diretamente com seus amigos entre bolo e bolo. Mais tarde, como uma sutil ferramenta para fidelizar e quantificar a seus fãs.

E agora como uma suculenta via de negócio. Cada vez mais são os vips que deixam suas contas de Facebook, Twitter ou Instagram em mãos de profissionais para que cuidem de suas marcas pessoais, apaguem súbitos incêndios, e gerar novas receitas. A partir de atletas de elite como Lionel Messi, Cristiano Ronaldo ou Rafa Nadal até famosos artistas como Alejandro Sanz ou David Bisbal.

Também estão caindo nesta tendência estrelas do cuore pátrio como Belen Esteban cujas contas são gerenciadas por community managers que se esmeram em fazer crer que ela é ela mesma quem se esconde por trás do seu avatar. Nada mais longe da realidade. O caso de Belém Estêvão é curioso a menos.

de Acordo com um ex-funcionário dessa escritório, os community managers, eram obrigados a escrever “no plano mal” para que não se notasse que não era ela quem tuiteaba ou posteaba no Facebook. Belen Esteban. Um projeto parado por o momento. O próprio representante de Belém Estêvão, Toño Sanchís, reconheceu a LOC DIÁRIO que as redes sociais são conduzidas por membros de seu escritório, mas salienta que ela está muito bem as mensagens que são lançados. Sanchís, que lembra que em sua equipe se esforçam em que “haja uma continuidade entre o estilo” princesa do povo e mensagem que lançam.

daí entende-se agora que os erros ortográficos sejam uma constante em seus perfis sociais. Mas nem todos os gerentes de famosos se ocupam das contas de seus representados. Existem empresas especializadas nisso, como McCann que, por exemplo, controla os perfis de Rafael Nadal, os irmãos Gasol, Alberto Contador, David Bisbal ou Alejandro Sanz. Cada um deles conta com equipes de quatro pessoas até mudam o turno horário quando os clientes jogam seus jogos na Austrália (Nadal) ou nos EUA (Gasol) para atualizar seus conteúdos sem desfasamento temporal.

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Foi o próprio Nadal, que lhe recomendou para os jogadores de basquete que deixassem seus perfis em redes sociais nas mãos da multinacional. Os profissionais das empresas de social media estão sujeitos a importantes cláusulas de confidencialidade e se dedicam a informar a seus clientes mais famosos, como devem gerir e posicionar a sua marca nas redes sociais.

João Luis Polo, diretor geral corporativo do Território Criativo. Este tipo de especialistas monitoram suas mensagens ao milímetro para evitar deslizes tão emblemáticos como os que tem protagonizado nos últimos meses, o meia-atacante Sergio Ramos. O defesa tweetou que estava assistindo a final da NBA entre Miami Heat e os San Francisco quando este último computador nem sequer pertence à elite baloncestística norte-americana. Para evitar estes casos, os community managers de famosos lhes recomendam sobre que temas falar e com que frequência. Enric Jové, diretor de Mcann Barcelona. Cristiano Ronaldo é outro dos atletas que deixou suas redes sociais sob a supervisão de uma empresa.

No seu caso, da empresa portuguesa Polaris Sport que pertence ao império empresarial Gestifute, de propriedade de seu empresário, Jorge Mendes. Gestifute também gerencia os direitos de 18 jogadores da Liga BBVA e de José Mourinho, míster do Chelsea. O último gol do santos FC. Barcelona, Neymar, também leva uma comitiva de trás, que se ocupa de sua imagem e de suas redes sociais.

Todos eles trabalham sob o guarda-chuva da empresa de seu pai N&N. As tarifas destes serviços variam entre 1.800 e 3.000 euros por mês, segundo expressa Nacho Besta, responsável pela agência The Storytellers que leva as contas de um conhecido jogador de futebol e outros chefs com estrelas Michelin.

a Partir de sua assinatura sempre recomendam aos seus clientes a evitar temas políticos e mais especialmente pela tensão independendista que se vive na Catalunha. Besta, acostumado a trabalhar com futebolistas pontos que correm mais riscos na hora de se deixar levar por sentimentos nacionalistas. No entanto, nem todos os treinadores preferem ficar com os serviços de um community manager.

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Joana

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