Aprender A Reconhecer O Transtorno Do Déficit De Atenção Em Crianças

Aprender A Reconhecer O Transtorno Do Déficit De Atenção Em Crianças

Aprender A Reconhecer O Transtorno Do Déficit De Atenção Em Crianças 1

O Transtorno do Déficit de Atenção, ou TDAH é um dos transtornos que mais gera mitos entre os pais: apenas 4 por cento responde corretamente quando você pergunta o que é e em que consiste. Um número surpreendente, sobretudo se se tiver em conta que o distúrbio afeta cerca de 7% de crianças em Portugal (ou seja, entre uma e duas crianças por sala de aula). O que há de verdade em torno do TDAH? Pergunte aos especialistas do centro dos exemplos mais práticos para identificá-lo. O TDAH tem uma origem neurológica.

As novas técnicas de diagnóstico baseadas no mapeamento cerebral têm permitido identificar as principais áreas do cérebro afetadas por ele: o córtex pré-frontal, gânglios basais, o córtex parietal e o cíngulo anterior. Estas áreas estão relacionadas entre si, e que influenciam a impulsividade, hiperatividade e falta de atenção. Esta é uma das razões por que, se não tratada, os sintomas surgem na idade adulta, em cinqüenta por cento dos casos.

apesar de tudo, o TDAH ainda é um transtorno pouco compreendido e que até hoje continua infradiagnosticado: apenas 2,5% das crianças recebem um diagnóstico correto, de 7%, que se estima que o sofrem. Uma das principais razões por que a taxa de diagnóstico não é tão baixa, é porque se confundem os sintomas de TDAH com outros diagnósticos ou “etiquetas”, que, dizem-nos desde o centro innea. Por exemplo, crianças que se portam mal, que são mal-educadas ou que só querem chamar a atenção: em muitas dessas ocasiões, pode recorrer a um especialista para um diagnóstico, ou se vai tarde’. O mais importante é a conscientização e a sensibilização do TDAH.

Devemos informar escolas, mães e pais, para que eles saibam quais são os sintomas mais frequentes e podem detectar de forma precoce’. Desta forma, tanto os pais e mães como os professores podem reagir antes e recorrer a especialistas para um diagnóstico e tratamento precoces. A criança tem dificuldade em estabelecer uma ordem nas suas coisas: na pasta do cole os trabalhos estão misturados sem respeitar a ordem dos separadores.

Perde a agenda, o celular, a mochila, a roupa. Perde muito tempo para fazer os trabalhos de casa porque qualquer estímulo irrelevante lhe distrai, como ruídos, uma mosca, um conjunto de vozes na rua. É uma criança que tem dificuldade em prestar atenção a dois estímulos simultaneamente: enquanto vê televisão, é impossível ouvir tudo o que alguém lhe diz. Tem dificuldade para entender as instruções que são dadas e levá-las a cabo; muitas vezes não entende o que se lhe pede para fazer, e pergunta coisas que, a princípio, já lhe disse.

Age e fala sem pensar, e se excita ou altera com muita facilidade, bem diante de algo que não vai gostar, bem diante de algo inesperado. Não atende aos detalhes e cometem erros. Por exemplo, diante de um problema simples de matemática, realiza uma soma quando o enunciado pedia-lhe uma subtração.

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Uma altíssima número de casos de insucesso escolar -em torno de 20 por cento-, está associada a este transtorno. Preocuparam em sala de aula, tanto para professores como para os próprios colegas’. A escola é, de fato, um dos domínios em que mais sofrem as crianças com este transtorno. Devido a sua dificuldade para memorizar e chamar a atenção, aproximadamente 20% têm complicações com a matemática, a compreensão de leitura e da escrita.

o AFETA DE FORMA DIFERENTE PARA MENINOS E MENINAS? Há diferenças entre os meninos e meninas com TDAH. Para começar, as crianças são quatro vezes mais propensos a todos os sofrimentos. Além disso, os sintomas são diferentes: enquanto que a hiperatividade é o sintoma predominante neles, a falta de atenção é a mais frequente delas.

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Joana

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