“Alguns falam de entrar no aeroporto, mas é muito fodido porque no aeroporto se pode atirar a Guarda Civil”, afirma em outro momento, a coordenadora do CR. Durante a Semana Santa os CDR levantaram barreiras em vários pedágios da rede viária catalã, cortaram estradas e levaram a cabo a sabotagem para reivindicar a “república catalã” e pedir a libertação dos presos soberanistas.
Além da detenção, os agentes da Guarda Civil estão praticando registros na cidade de barcelona Viladecans, de acordo com as mesmas fontes, e não se descartam mais detenções. Meios catalães como TV3 falam de até quatro detenções, no entanto, a partir de Fevereiro -corpo que lidera a operação – limitam as prisões. Também registram um andar em Esplugues de Llobregat (Barcelona), onde vive outro membro do CR, que, por agora, não foi preso. A operação policial persegue crimes de terrorismo, rebelião, segundo confirmaram a este diário fontes da Guarda Civil.
Os CDR têm sido objeto de investigações da Guarda Civil e da Polícia Nacional, desde que se iniciou o “procés”. Na Semana Santa protagonizaram vários sabotagem com cortes de estradas e a abertura das barreiras em várias rodovias catalãs. Os Mossos d’Esquadra) criaram um plano especial perante o aumento de suas ações. Ontem desenvolveram um extenso cordão de segurança por protesto de cerca de 500 pessoas convocadas pelos CDR em L’Auditori de Barcelona, na ocasião da entrega de despachos dos juízes por parte do Rei.
Se você só fosse por isso, Rajoy deve falar como Sarkozy. Mas, longe de fazê-lo assim, o PP recorre a uma retórica agressiva de hostilidade entre as duas Españas que não corresponde com a realidade objetiva de nossa estrutura social. Para isso fabrica um inimigo interno ao qual acusa de balcanizar Portugal (com a sua política regional) e de trair os mortos (com a sua política de combate ao terrorismo.
Por que se empenha o PP em recriar uma imaginária fratura civil, de duvidosa credibilidade e pouca rentabilidade no mercado eleitoral? Não seria a primeira vez que ocorre algo semelhante, pois, para poder explicar a sedução do povo alemão, por parte do nazismo também houve que recorrer a política do ressentimento.
É por puro desespero diante da derrota então sofrida que o PP tenha designado Sapateiro como o inimigo interno, em tanto que o beneficiário daquela traição figurada ao Governo do povo português. Henrique Gil Calvo é professor titular de Sociologia da Universidade Complutense de Madrid. Na minha opinião, a religião, qualquer que seja, deve estar respeitosamente reservada ao âmbito familiar e muito longe da escola, onde o que deve prevalecer sempre a razão e nunca a fé. Acho que, nestes assuntos que parecem tão evidentes, caminhamos perigosamente para trás. Se em temas de religião a oferta do PSOE quer se parecer com a do PP vão prontos os socialistas.
Muitos eleitores preferem optar pelo original e não para a cópia. Ou abster-se, que é o pior para esses momentos. Para o tribunal Constitucional, os acordos celebrados entre Portugal e o Vaticano, em 1979, em são neste ponto, plenamente compatíveis com a Constituição espanhola. A posição do Tribunal não aconteceria relutância, se o ensino da religião católica se produza no âmbito próprio da Igreja, como a catequese dirigida aos seus fiéis. Mas esse ensino se desenvolve o sistema educacional público e com professores legalmente contratados e pagos pelo Estado.
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