Na 98.433 sinistros registados no ano passado, no asfalto de estradas e povoações espanholas foram produzidos mais de 5.500 mortes. Delas, cerca de 800 foram por atropelamento de um viandante. Uma figura que, nas palavras do director-geral de Viação, Carlos Muñoz-Repiso, são “muito preocupantes” e que “urge resolver”.
Muitas dessas pessoas morreram quando tentavam auxiliar as vítimas de um acidente, enquanto consertavam seus veículos ou ao caminhar por vias pouco iluminadas. O Governo, a pedido da Direcção-Geral de Viação (DGV), acaba de aprovar o novo Regulamento Geral de Circulação para responder afirmativamente a esta questão. A nova legislação obriga-se a usar o remédio com o que prevê atenuar esse alto número de mortes: dispositivos reflectores que permitem a visualização a distância do viandante. A três semanas do que entre em vigor, e a sete meses de que seja obrigatória para os condutores de veículos ligeiros de passageiros, esta disposição foi calado fundo na população, que tem começado já a prover-se de coletes fluorescentes.
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“Se nota a diferença em relação à regulamentação dos triângulos de segurança”. “Também foi notado que não tivemos impedimento algum para abastecernos de coletes, de modo que, quando dentro de seis meses seja obrigatório o seu uso, todos terão um em seu carro. No entanto, em 2002, o Governo se viu obrigado, em várias ocasiões, a prolongar o prazo para possuir um triângulo, porque em todos os lugares estavam esgotados”. Esta é a principal diferença que Arellano localizado entre as duas disposições, melhor planejada, dessa vez com maior antecedência.
Sobre 10 euros é o preço em que se dispensam os coletes nesses grandes armazéns. “No passado sábado, foram vendidos 60 e segunda-feira já não tínhamos nenhum já que foram vendidos antes do próximo pedido”, explica Arellano. Uma situação que contrasta com as dificuldades que a maioria das farmácias visitadas estão para oferecer coletes aos seus clientes. Elena Garcia, farmacêutica na rua Coimbra, ou Maria Cristina Conceição, em Aluche, somente viram os modelos desta peça por folhetos fornecidos pelos distribuidores, mas ainda não sabem tamanhos, modelos e cores.
“Há quatro semanas que fizemos o pedido à Cofares, a maior distribuidora do produto, e nos garantiram que em três semanas teremos”, precisa Conceição. “Embora não possamos vender, não houve um único cliente que peça”, diz Garcia. Por outro lado, variado é o panorama que oferecem os estabelecimentos relacionados com a indústria do automóvel em relação à venda de coletes reflectores.
os equipamentos consultados por este jornal, estes são os que foram encontradas neste dispositivo o melhor recife para suas vendas. A razão, a mesma. Ofertas de 6,5 euros têm avaliado os seus bons resultados. Se a compra de triângulos custou aos espanhóis, não aconteceu o mesmo com os coletes.
“É uma peça que faz graça”, diz Francisca Perez, experimentada condutora. Não é em vão, muitos consumidores adquirem esta peça de vestuário com agrado pela sua estética atraente e não têm dúvidas na hora de comprar para toda a família. “Embora a legislação exige um colete para o condutor, muitos clientes chegam a ser até três ou quatro”, disse o chefe de seção do Automóvel do Carrefour. Apesar da boa acolhida que teve a medida entre os espanhóis, não faltaram as opiniões contrárias. A partir de Automobilistas Europeus Associados (AEA), o seu presidente, Mario Arnaldo, quis mostrar o seu descontentamento com uma iniciativa que mancha de “negócio para poucos”, que AEA estima em cerca de 30 milhões de euros. Apesar da dissertação segurança-negócio, própria e enriquecedora de qualquer medida popular, se a legislação atinge o seu objetivo de reduzir o número de mortes nas nossas estradas, seja bem-vinda.
Os trabalhadores tendem a ser curtos de dinheiro e a pedir avanços que a companhia distribuiu por meio de títulos resgatáveis em armazéns da companhia. Desenvolveu-Se um sistema pelo qual a maioria dos empreiteiros pagava seus trabalhadores, na parte em vales ao iniciar um trabalho, e o resto em dinheiro no final. Os trabalhadores podiam trocar os vales por dinheiro com vendedores locais, mas estes, deduzido entre dez e trinta por cento.
Se um trabalhador deixava o seu trabalho antes de completá-lo, a United Fruit Company-lhe prendendo a quarenta por cento do salário que lhe devia. O sistema de avanços e descontos pretendia reter os trabalhadores nas plantações. Mas muitos trabalhadores se endeudaban com a empresa, e o valor real de seus salários diminuía.