Fala de dois, principalmente: como evoluirá a absorção de organizações que ocorreu durante o “boom” e quando a recuperação, que já se vive em Madrid, Barcelona, e alguns pontos turísticos, chegará ao resto do país. Ambas as situações estão produzindo o que se deu em chamar uma recuperação a duas velocidades, que não permite extrapolar os bons dados que faz com que o setor a partir de 2015, a todo o território.
em Relação ao estoque, Gómez-Pintado reconhece que as casas construídas há oito ou nove anos que ainda estão sem vender “ficaram obsoletas” e que a sua absorção pelo mercado vai ser “muito difícil”. Quanto à evolução das empresas promotoras, e a forma em que estas trabalham desde o anterior ciclo expansivo, Gómez-Pintado fala de duas mudanças principais: “A forma de financiar os projetos e concepção do produto”. Reconhecendo, isso sim, que o primeiro deles é uma mudança que vem imposto pelas instituições financeiras, mais do que de uma reflexão do próprio setor e que, em relação ao segundo, “infelizmente” as mudanças ocorrem de forma muito lenta.
A chave desta melhora nas casas que ocorrem estaria na necessidade de oferecer um produto diferenciado, diante de um cliente cada vez mais exigente e uma concorrência cada vez maior. Gómez-Pintado manifesta sua esperança de que “pouco a pouco este modelo vá calada em outras empresas e em outras posições, à medida que os mercados se reativem”.
Retomando o tema que orientará o congresso de outubro, Gómez-Pintado se mostra convencido de que a “grande revolução” a que se defronta o setor residencial é a de resolver o acesso à moradia para as novas gerações. Esta mudança, em sua opinião, deve chegar até a forma de financiar os projetos, fazendo este negócio menos dependente da banca e explorando fórmulas mais criativas, como as da economia colaborativa, que já têm sucesso em outros setores. Neste ponto, também preconiza a participação do Estado, “que deveria ser o primeiro interessado em facilitar o acesso à habitação para os jovens”.
Também haverá a participação do público. 11:05SeriesAquí não há quem viva – Era um combateMauri e Diego se reencontram, mas Diego ainda dúvida de sua condição de homossexual e não quer se separar de sua mulher. Além disso, um menino novo da escola pega a José Miguel e rouba as sapatilhas. Enquanto João Costa sugere um diálogo com ele, sua tia Marta aconselha o contrário, que se defenda e cole.
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O movem em segredo a comunidade onde todos querem experimentar as massagens que dá a poltrona. 13:51SeriesAquí não há quem viva – Era outra bodaLa popular atriz Lina Morgan inicia uma colaboração em vários capítulos de “Aqui não há quem viva”. Lina interpretado a Menchu, uma antiga amante de Mariano ao que fazia oito anos que não via.