A conselheira foi detalhado sobre isso que constituem o 21 por cento da população) e que, delas, a 23 por cento vivem sós, para defender “, que têm a maior autonomia e independência possível.” Broto disse que a finalidade da Estratégia é ajudar as pessoas idosas, a partir do projeto de vida “que lhes parecer melhor”, fornecendo-lhes ferramentas que lhes proporcionem “segurança”. Seu objetivo é atender denúncias por maus-tratos e atender a pessoas idosas sozinhas, como dar informações de benefícios, serviços e atividades.
Santos também foi destaque dois programas específicos, como o de atuação com idosos que vivem sós e de coordenação para a prevenção e erradicação dos maus-tratos a este sector da população. O programa de atenção às pessoas só quer oferecer segurança, serviços de proteção social, o apoio à permanência no domicílio e a promoção de espaços de convívio e de boa vizinhança, bem como a coordenação e a cooperação interinstitucional.
Para isso, está previsto um serviço de detecção, avaliação e acompanhamento, de caráter preventivo, que se desenvolverá a partir dos serviços sociais gerais. Neste âmbito, prevê-se aumentar o orçamento em 2019, voltado para a teleassistência que compete a Administração local. Além disso, anunciou a entrada em funcionamento da teleassistência avançada ou pessoais, como projeto piloto, que conta com uma partida de 500.000 euros e que é destinada a pessoas dependentes de grau 1 ou dependentes moderados. Conforme foi detalhado, pressupõe a incorporação de novos terminais tecnologicamente mais avançados e também está incluído dentro dos serviços para a dependência. Sua implementação está pendente de relatórios de Intervenção.
Em relação à atenção às pessoas sozinhas, além da teleassistência, também indicou que combate com a ajuda ao domicílio, aumentou igualmente o orçamento. A isto se junta o trabalho com entidades sociais, sistema de saúde e a Administração local, para detectar os casos e criar redes de apoio e estratégias de voluntariado, bem como a geração de redes de vizinhança. Outras ações serão um novo acordo-quadro de praças residenciais, a formação para cuidadores não profissionais ou a ampliação do Programa de Autonomia Pessoal.
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A participação e colaboração da comunidade é outra linha de ação, que prevê um programa de voluntariado para o acompanhamento das pessoas idosas que vivem sós, denominado ‘Abandonando a solidão’, em colaboração com COAPEMA. A coordenação e colaboração institucional, a garantia de direitos e proteção das pessoas idosas e a inspeção de escolas, serviços e promoção da qualidade são as outras linhas. Esta última pretende ampliar o plano de inspeção, prevê a criação do comitê de ética do Sistema Público de Serviços Sociais e de um novo modelo de gestão residencial.
As contribuições deste plano para o desenvolvimento conceitual e prático de planejamento ocorrem sobre a base de que o sistema de saúde é parte de um todo social (não fechado), exigindo a integração de todas as instituições relacionadas. As diretrizes de planejamento em saúde, portanto, devem incluir o político. Além disso, é apresentada a proposta de planejamento participativo.
O fracasso do planejamento normativa também se aprofundou com a queda de governos socialistas (por exemplo, descobriu-Se, então, as múltiplas inter-relações entre o setor saúde e o restante do meio social. O meio social e o setor de saúde são complexos, e com a incorporação de novas ciências e ópticas se descobre que existem várias formas de ver os problemas e várias as soluções. Não há determinação unicausal nos fenômenos sociais. O estado é complexo e é modificado continuamente pelos grupos de poder e os interesses individuais.
portanto, o planejamento existe em um meio complexo e com tensões permanentes, não é um processo linear, nem prescritiva. Como resultado do processo anterior se descobre um modo diferente de encarar o planejamento. Por sua parte, uma “declaração de visão” descrito em termos gráficos, onde o computador de gerenciamento, visto que se vão desdobrar dos acontecimentos em 15 ou 20 anos, se tudo funciona exatamente como seria de esperar.
Enquanto que a declaração de missão fornece orientação imediata, uma declaração de visão inspira. Ser a primeira opção de internação e de atendimento especializado para a população da cantábria. A qualidade técnica, o conforto de suas instalações, o respeito à autonomia e privacidade de seus usuários, e a colaboração com os médicos de família e outros serviços assistenciais comunitários serão a base de sua classificação. Muitos modelos de planejamento estratégico, fundamentam-se na missão e visão da organização. Mesmo com as transformações na saúde mundial, a visão de uma organização prestadora de cuidados de saúde pode ser articulada com a sua visão a longo prazo.
Como para qualquer empresa, o plano estratégico de centros de saúde costuma ser qualitativo, ou seja, describie em termos mensuráveis os objetivos da organização. Muitas vezes, a nível coletivo e social, surgem dificuldades para a definição dos objectivos, os meios e a provisão destes, ou seja, para clarificar o que é o planejamento da saúde pública.