10 Chaves Para Identificar Novas Oportunidades De Negócio

10 Chaves Para Identificar Novas Oportunidades De Negócio

10 Chaves Para Identificar Novas Oportunidades De Negócio 1

“estás á Procura de investimento para o seu projeto? COMO PODEMOS IDENTIFICAR IDEIAS PARA NOVOS NEGÓCIOS? Ou seja, buscar aspectos em mercados que podem ser melhorados e permitam que os clientes aproveitem melhor os seus produtos ou serviços. Um dos elementos que mais rápido transforma mercados é o aparecimento de uma nova tecnologia… já que se fazer uma boa análise encontraremos dezenas de oportunidades que podem acompanhar a mesma. Isso aconteceu com produtos como o iPad (que tem levado a novos usos educacionais, de saúde, de entretenimento ou profissional) ou da tecnologia GPS (que, para além da navegação revolucionou por exemplo, o mundo do esporte).

muitas vezes temos muitas ideias na cabeça para que não lhes dedicamos nem um segundo, porque a nossa forma de entender o mundo, ou a forma em que funcionam, agora, as coisas tornam inaplicáveis. Para poder avaliar de forma real e ver se essas barreiras são um problema intransponível ou simplesmente um desafio costuma funcionar perguntar coisas como “Se eu tivesse uma varinha mágica como resolveria este problema?” ou “Quais são as regras estabelecidas no mercado ou da indústria são assim ‘, porque se’ e que ninguém questiona? Não vendas o que você pode construir. O QUE MAIS FONTES DE NOVAS IDÉIAS VOCÊ USA?

Ali está o chão que compartilham três mulheres gestantes que lhes restam poucas semanas para dar à luz. A agência ucraniana que as contratou as trouxe para a capital a partir de suas localidades rurais, em um raio de 250 quilômetros, com vista à sua preparação para o parto e o pós-parto, bem como para evitar riscos de última hora. Deixaram para trás os seus filhos ao cuidado de suas mães ou suegras e passam o dia, basicamente, descansando, cozinhando e conversando ao redor da mesa da cozinha enquanto moldam bonecos de plasticina.

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As três tiveram notícias sobre a existência da maternidade subrogada por anúncios na Internet e aceitaram seducidas a promessa de que em 9 meses podem reunir mais dinheiro do que em anos de trabalho. Na Ucrânia, o salário mínimo é de 100 euros (oito vezes menor do que em Portugal) e o salário médio não chega a 300 euros por mês. Nenhuma foi forçada a ser gestante e não têm reclamações do tratamento que recebem, nem se sentem usadas ou objetos, dizem.

Não antecipam sofrimento na hora de entregá-los a outras pessoas.

Com surpresa acolhem a questão de saber se, em algum momento, têm sentido os filhos como seus. Negam com a cabeça e argumentam que é que geneticamente não são filhos seus, e só estão cuidando. Não antecipam sofrimento na hora de entregá-los a outras pessoas. Com o decorrer da conversa, perguntam por que tantos espanhóis viajam a Ucrânia a ser pais. O encerramento Índia, Nepal ou no México a gestação para estrangeiros é, na verdade, o que foi reconduzido quase toda a demanda internacional para a Ucrânia. Não só há pais de intenção espanhóis em Kiev. O setor atribui a esta explosão da procura um efeito de chamada para o negócio de pessoas sem escrúpulos.

Seja o que for, timidamente as autoridades e a sociedade ucranianas começam a constatar abusos e a preocupar-se com check-out as mães gestantes. A advogada Maryna Legenka leva 12 anos trabalhando para a ONG feminista Da Strada. Sua organização nasceu para lutar contra o tráfico, a prostituição, a violência de gênero e o assédio sexual na Ucrânia.

Desde há dois anos a maternidade subrogada também é um de seus eixos de trabalho, desde que começaram a receber telefonemas de mães gestantes pedindo ajuda psicológica e jurídica. De 1 de janeiro de 2017 até hoje a associação tem recebido 170 denúncias de gestantes. Um terço delas sofre sequelas psicológicas pós-parto após entregar o bebê.

Uma em particular chamou recentemente para denunciar que seu marido, o desemprego, a pressionava para que se fizesse gestante. A organização de Legenka diz que em seu seio há posturas encontradas sobre a gestação subrogada, assim, como a organização não tomaram uma posição a respeito. Seus esforços concentram-se em aconselhar aos partidos políticos que projetam a nova lei com a Ucrânia que visa clarificar conceitos e procedimentos sobre a gestação subrogada. Querem insistir em que a norma tenha em conta não só os interesses dos pais, mas também os direitos e interesses das gestantes”.

Assim, Legenka pediria para pôr termo às agressivas campanhas publicitárias que recrutam as gestantes. No avião de regresso a Portugal, via Munique, há um português que ao ser perguntado sobre o motivo da viagem a Kiev dizer que “por razões médicas”, em especial para iniciar um processo de sub-rogação. Foi em uma clínica para deixar sua porra, que legal foi transferido para o óvulo de uma doadora. Lhes saíram 15 embriões, que logo lhes serão inseridos, alguns, uma jovem que escolheram, porque lhes “deu a sensação de que sabia o que fazia, e de que queria fazê-lo”. Em poucos dias lhes chamarão a Barcelona para comunicar que está grávida. Em nove meses, talvez tenham que voltar a Kiev para seu filho.

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Joana

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