Veste A Casa Para O Outono

Veste A Casa Para O Outono

Veste A Casa Para O Outono 1

Se você é das que se agarra um raio de sol e continua a pensar que as sandálias ainda dão muito o jogo, lamentamos comunicar que, apesar de seus esforços, o verão está chegando ao fim. E, da mesma forma que te preparas tu, para lidar com a ‘rentrée’, você deve adaptar sua casa para que o frio e os dias nublados não se tratam com toda a segurança.

Não fique triste, esta estação tem muitas coisas a oferecer, além disso, É hora de mudar o ‘chip’ e ver a vida em tons de terras, ambicionadas, beges, quentes, vermelhos e laranjas, clássicos azuis ou apabullantes rosas. Isso não significa, converter seus estadias em espaços escuros e tristes. O outono não teme a cor, mesmo gosta, tudo que faz é reduzir a intensidade com mobiliário e cerca de têxteis que faz com que eles mostrar sua versão mais ‘quente’.

este É o momento de substituir os tecidos leves por outros que se envolvam e lhe façam desejar ficar em casa. Algodões com mistura, lã, veludo… Todos eles têm a capacidade de envolvê-lo e criar uma sensação de repouso. Podes renovar o estofamento do sofá, mudar as cortinas ou melhorar a atmosfera outonal, com almofadas, cortinas e roupas de cama. Uma vez que tenha vestido móveis e complementos, segue por pavimento, a madeira -quer se trate de um solo natural como laminado ou vinílico – tem muito que dizer.

Aposta, isso sim, por tonalidades escuras, já que visualmente são muito mais ‘quentes’. Embora a partir de agora, antes do sol se pôr, as nuvens ganham terreno ao sol e você tem que guardar os enfeites tropicais, que levam consigo vários meses, não pense que a decoração de outono é chato. Você pode jogar com os detalhes e incluir nas suas estadias velas, plantas, espelhos, lâmpadas… Objetos que deixarão uma nota pessoal para os ambientes, para que se esqueça em que época do ano você está. Também é o momento de adaptar o aroma de sua casa para a nova estação. Se no verão você apostado as fragrâncias cítricas e frescas, agora procura purificadores de ar e velas de canela, baunilha ou laranja, que evocam florestas ou tardes de lareira.

  • Aromáticas em latas de refrigerantes
  • 2 Decorações interiores
  • 16 Semanas
  • F. Barbieri, Vicenza. Città di artigo, Milão, 1987, pp. 83-86

no início do século X X X X cunhou o termo moçárabe, dando nome à arte cristão do século X, também são os moçárabes cristãos que permaneceram vivendo em território muçulmano. Após José Camón Aznar, estabelece algumas modificações em relação à definição anterior. Introduz duas vertentes: a arte moçárabe autêntica de cristãos, e a área de repovoamento de cristãos na zona do Douro. Esta arquitetura se estende pelo norte da Espanha e sul da França.

Se produz uma nova arquitetura com base monástica, as igrejas se levantam em pedra, mas o grosso do mosteiro é feito em alvenaria. Segue-Se uma linha rígida. A escultura é reduzida e será um elemento secundário dentro da arte, esta escultura apareceu no iconostasis e nos capitéis das colunas.

No exterior aparecerá um elemento característico que são os modillones de lobo, que são as mísulas que têm uma função decorativa. Estes modillones se situam sob o telhado e parece que eles estão segurando o telhado. A pintura se desenvolve por tipos monásticos e aparecerá fundamentalmente nos livros conhecidos como “beatos”. São igrejas voltadas para o leste. É a ilustração de manuscritos e livros religiosos.

Os exemplos mais antigos são do século X. Estes artesãos moçárabes estenderam o costume miniaturista, o centro e o norte. Além da influência visigótica adicionados a influência árabe. Não há uma grande variedade de textos e desenhos e as imagens se repetem constantemente. Os livros ilustrados são as Bíblias e dedica-se especial atenção ao tema do Apocalipse, estes livros são os chamados beatos.

Várias etapas podem distinguir-se na arte andaluza: a do califado (s. Taifas (s. XI-XII), a de almorávidas e almóadas (s. Granada, que perdurou até 1492. A arte do emirado e califado são exemplos señeros mesquita (Catedral hoje em dia) de Córdoba e o complexo urbanístico de Medina Azahara. Estes modelos irradia a arquitetura hispanoárabe e se desenvolve torna-se mais complexa na época da arte taifa. Na Aljaferia de Saragoça os arcos são feitos mixtilíneos e polilobulados, os materiais são mais pobres e a aparência excede a capacidade funcional do espaço interior.

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Joana

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