os Edifícios iluminados na área de Wang Chai, em Hong Kong. Há muito o que contar do lugar… mas hoje vou acotarlo a três coisas: um agente, de uma guerra e um hotel. O que se conta no filme sobre os Rolls continua a ser real hoje, pois mantém uma frota de quatorze desses veículos último modelo pintado de uma cor pantone exclusivo, batizado como verde Península. O The Peninsula Hong Kong não é um hotel convencional, nem o foi já no seu nascimento, porque aqueles que foram os seus promotores, a família Kadoorie quiseram edificar “o melhor hotel no leste de Suez”, segundo suas palavras.
O canal projetado por Ferdinand de Lesseps, se tomou como referência clara geográfica, pois era passagem obrigatória dos navios de passageiros que uniam a Grã-Bretanha com suas colônias asiáticas. Aconteceu em 1941, após uma intensa campanha por parte do Exército Imperial Japonês em diferentes áreas do Pacífico durante a segunda guerra mundial.
Um objetivo prioritário era Hong Kong, cuja invasão se iniciou no dia 8 de dezembro e terminou em 16 dias. Um alto comando decidiu que seria bom ter à mão o conhecedor de toda a idiossincrasia desse novo território japonês, tornando alguns compartimentos do estabelecimento de prisão provisória. Acostumado a ter vivido em outro tipo de acontecimentos lá, Aitchison passou oito semanas sem poder sair de um quarto, que se tornou uma célula fortemente vigiado que devia limpar e classificar todos os dias como única atividade física. Após esta estadia indesejável em um hotel transformado em quartel, o que até se lhe mudou o nome para o de Toa, o governador foi transferido para um campo de prisioneiros. Os japoneses abandonaram o território em 1945, depois de perder a guerra. Em breve… mais coisas interessantes sobre Hong Kong.
- Celas dos frades
- Cáncamo e taco de seu tamanho
- Acima, é dada uma camada de acrílico, neste caso, de cor branco e deixa-se secar
- Capela e Altar-Mor
- 1 Decorações comestíveis
- 1 Características da indústria e forma de comércio
- Grand Canal of Jardins de Versalhes (1668-1669)
- Às vezes, se incorporam motivos exóticos do Antigo Egito
Esta situação traduziu-se no terreno artístico na emulação de modelos cordobeses. Neste contexto se insere a arquitetura palatina patrocinada por cada um dos monarcas. Um dos melhores testemunhos é, sem dúvida, a Aljaferia de Saragoça, parecido tipológicamente com o palácio dos omíadas, Mushatta (Jordânia). Conta com organização tripartida, onde cada um dos sectores estava dedicado a funções diferenciadas.
O setor central, de uso protocolar, está dominado por um pátio retangular cujos lados menores estavam ocupados por piscina, pórticos e estadias longas criadas nas extremidades por alcovas. Este esquema deriva, sem dúvida, os modelos palatinas cordobeses. A esta mesma tradição, responde o repertório de arcos exibido no edifício, entre os que encontramos desde o arco trilobado, mixtilíneos, de ferradura semicircular e apontada, a complexas organizações de arcos entrecruzados, sobrepostos e contraditórios.
Todos eles são feitos com materiais pobres, mas revestidos de peças com motivos vegetais, geométricos e epigráficos, buscando um efeito de pompa e aparente riqueza. As velhas história dos diferentes reinos também sofreram importantes remodelações. Em Málaga foi adicionado um duplo recinto murado com torres quadradas e um palácio a que correspondem os restos dos chamados Casas de Granada. A antiga alcáçova de Granada, conhecida como Qadima (antiga), situada na colina do Albaicín, se fortaleceu com torres quadradas e redondas e adicionaram algumas portas em curva, como a porta Monaita e a porta Nova.