Há apenas um ano, o mundo da moda teve que despedir-se de repente de um de seus maiores expoentes em Portugal, David Golfinho. A partir desse momento, os seus amigos não deixaram de lembrar-nos nas redes sociais lamentando que perdesse a dura batalha contra o câncer que lhe tocou viver. Entre as pessoas que lhe são mais lembrado neste primeiro aniversário de sua morte se encontra seu ex-namorado Pelayo Diaz, que tem mostrado um dos tatuagem que está usando em seu corpo que fazem referência ao falecido designer.
O influencer escreveu um comovente mensagem para o Golfinho, que mostra sorte de ter compartilhado momentos com ele. “Você ainda está aqui. Em cada cerâmica bonita, em cada onda do mar, em cada reflexo do sol, em cada armário de cores, em cada lã, em cada sorriso, em cada diastema, em cada fecho arruela. Em cada gesto gentil, em cada vitória, em cada oportunidade. Nunca nos deixou, nem nunca o farás. Você está mais aqui do que nunca David.
Porque a cada dia dizemos o seu nome mil vezes. Andy me pergunta por ti, em cada ocasião que pode e o que me acaricia e sorri ao ver o quanto nós quisemos. E então volto a entender que fomos sortudos de estar em sua vida. De fazer um pedaço de caminho juntos. Obrigado David, talvez não se o meu tempo, mas você mudou seus o mundo nos mudou seus a todos.
Espéranos para o outro lado do caminho, há muitas coisas que eu quero te contar”, escreveu em seu Instagram o asturiano. A lembrança de um Golfinho continua vivo dentro de Pelayo Diaz, que recordou o seu gosto pela arte, a decoração e os sorrisos com diastema. O casal manteve um relacionamento que terminou o tempo antes que ele diagnosticara a doença para o designer. O último namorado de Golfinho foi Paulo Saez, com o que Pelayo também mantém boa relação. Atualmente, Díaz está prometido com o argentino Andy Mcdougal.
Estes diários abrangem o período compreendido entre 1823 e a morte de Delacroix. Seu quadro mais popular A Liberdade guiando o povo, também conhecido como A barricada (1831), o que lhe valeu a Cruz da Legião de Honra. Em 1857, foi admitido na Academia de Belas Artes. Algumas de suas obras mais ilustres encontram-se no Museu do Louvre. A obra de Delacroix, inspirando-os a um grande número de pintores, por exemplo Vincent van Gogh.
- 4 Os faróis
- Simplicidade, uniformidade de cores
- 1947: Cadaqués. Coleção Rottier, Barcelona
- Jaca “tudo incluído”
- 1/ A nova direção
- quais são as três peças se quis ir para uma ilha deserta
- Pinta as panelas de cores pastéis
Em seu Diário expõe seus pensamentos e idéias sobre a arte e os artistas, compara suas próprias obras anteriores e posteriores, as analisa e disecciona, e expressa as suas opiniões sobre a arte, a política e a vida. Este diário é uma interessante fonte de informações sobre sua vida e sua época.
Em 1859, o pintor expõe pela última vez no Sálon já que apesar de seus esforços, não pode trabalhar de forma contínua. Seu estado de saúde se deteriora por uma laringite e terá que se aposentar e guardar repouso fora de Paris, no campo. Em 1861 termina os frescos de Saint-Sulpice (obra que havia começado em 1849) e começa a decoração da sala de jantar do banqueiro Hartmann.
Em 1863, o seu estado de saúde piora, mas continua pintando, A cobrança do imposto árabe e Tobias e o Anjo, mas morre em 13 de agosto, acompanhado apenas por seu fiel assistente Jenny Le Guillou. Deixando sem concluir as quatro grandes telas destinadas ao jantar de Hartmann. Meses antes, escreve em seu diário: “O mérito de uma pintura é produzir uma festa para a vista. O mesmo que se diz ter ouvido para a música, os olhos têm de ter capacidade para apreciar a beleza de uma pintura. Muitos têm o olhar falso ou inerte; vêem os objetos, mas não a sua excelência”. E assim termina a sua existência deste grande pintor cuja obra artística pode considerar-se verdadeiramente revolucionária.