mais Um ano, e vão já 51 edições, Casa Decor abre as suas portas para lhe mostrar o que acontece no mundo do design, design de interiores e decoração. Como grande novidade deste ano, vale a pena destacar a participação de Portugal como país convidado, que é representado pelo decorador Pepe Leal e que demonstra o grande potencial de projeto de nosso vizinho luso.
Mas aqui não acabam as propostas porque este ano também poderás ir às compras para adquirir objetos de design, a preços muito interessantes, realizados por jovens criadores emergentes no Design Store. Se quiser saber mais, não tem mais do que consultar a página web de Casa Decor para saber mais sobre todas as atividades e eventos que se vão organizar durante as próximas cinco semanas. Sem dúvida, um plano o mais apetitoso, o
Também datam desta época diversas máscaras que denotam um trabalho individualizado dos rostos. Igualmente, se fabricavam vários tipos de contas de jadeíta verde, e conheciam o trabalho da laca, como demonstram vários garfos encontradas em Torihama. Esta época foi a implantação definitiva da sociedade agrícola, que se comportou o desmatamento de extensas áreas do território.
Esta transformação resultou numa evolução da sociedade japonesa, no terreno tecnológico, cultural e social, com uma maior estratificação social e especialização do trabalho, e foi o aumento dos conflitos bélicos. O arquipélago nipónico estava jalonado de pequenos estados formados em torno de clãs (uji), entre os que prevaleceu o Costume, que deu origem à família imperial. Apareceu, então, o xintoísmo, religião de corte mitológico que fazia descer ao imperador de Amaterasu, a deusa do sol.
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- 20 de novembro de 2015 @Gabriela se entende. Obrigado por comentar
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Esta religião propiciou o sentido original de pureza e frescor para a arte japonesa, com predileção por materiais puros, sem decoração, com um sentido de integração com a natureza (kami ou supraconciencia). Desde o século I a. A cultura Yayoi apareceu na ilha de Kyushu em torno do 400-300.C. passando-se em Honshu, onde foi deslocando-se progressivamente para a cultura Jomon. Durante este período, foi divulgado um tipo de sepulturas de grande tamanho com uma câmera e um túmulo ornamentado com cilindros de barro, com figuras humanas e de animais. Esta era implicou a consolidação do estado central imperial, que controlava os principais recursos, como o ferro e o ouro.
A arquitetura foi desenvolvida preferencialmente em terreno funerário, com características túmulos de câmara e corredor chamadas kofun (“tumba antiga”), sobre as quais se elevavam-se montículos de terra de grandes proporções. Destacam-se as grandes túmulos dos imperadores Ōjin (346-395) e Nintoku (395-427), onde apareceram várias jóias, armas, sarcófagos de pedra ou terracota, cerâmica e algumas figuras antropomórficas de terracota chamadas haniwa, formadas por um pedestal cilíndrico e um meio busto. Estas estatuetas eram de cerca de 60 centímetros, quase sem expressão, apenas algumas fendas dos olhos e da boca, mas constituem uma mostra de grande relevância da arte desta época.
de Acordo com o seu vestuário e os utensílios, distinguem-se vários ofícios nestas figuras, como os agricultores, soldados, sacerdotisas, cortesãs, músicos e dançarinos. A diferenciação social se comportou o isolamento das classes dirigentes em compartimentos exclusivos dentro das cidades, como em Yoshinogari, para acabar segregando-se definitivamente em compartimentos isolados, como o de Mitsudera ou os complexos palacianos de Kansai, Ikaruga e Asuka-Itabuki. Quanto à arquitetura religiosa, os primeiros templos xintoístas (jinja) foram em madeira, sobre uma plataforma elevada e paredes nuas ou divisórias instáveis, com pilares que sustentam o teto, que é inclinado. Um de seus elementos característicos é o torii, arco de entrada que aponta o acesso a um lugar sagrado.
Cabe destacar o santuário de Ise, que se reconstrói a cada vinte anos, desde o século VIII. Compreende dois complexos, o ocidental (Naikū), dedicado a Amaterasu (deusa do sol), e o oriental (Gekū), dedicado a Toyouke não Ōmikami (deusa do vestido, o alimento, a moradia, a agricultura e a indústria), com um total de cerca de 125 santuários.
O edifício principal (Shoden) é de planta livre e telhado de duas águas, sobre nove colunas, a que se acede por uma escada exterior. É de estilo shinmeizukuri, que reflete o estilo Shintō tardio, antes da chegada do budismo no Japão. Outro templo mítico de origem incerta é o Izumo Taisha, perto de Matsue, fundado legendariamente por Humanos. É de estilo taishazukuri, considerado o mais antigo entre os santuários, caracterizado pela elevação do edifício sobre pilastras, com uma escadaria de acesso principal, e acabamentos simples de madeira sem pintura.