as portas dos apartamentos”As mansões em Acqualina” há sempre um Rolls-Royce à disposição dos residentes. No entanto, apenas o utilizam. Os irmãos Trump lhe foram confiadas cuidando da decoração dos salões e das áreas dos novos arranha-céus. O designer alemão mostrou-se “entusiasmado” com o projeto.
“Eddie e eu queríamos que os salões de nossa entrada foram o prato forte de nosso projeto e quem melhor para criá-lo que o mestre da criatividade moderna”, assegura Júlio Trump. A qualidade tem um preço e isso se reflete no que é paga para as futuras casas, que vai desde os 3,5 milhões de euros, dos mais baratos aos mais de 36 milhões de coberturas. No entanto, mesmo antes de abrir o escritório de vendas, já foram feitas aquisições no valor de 490 milhões, destaca Michael Goldstein.
A pintura no início desse período estava pouco desenvolvida, com pouca liberdade de criação e a ausência do conceito de espaço. O aparecimento da escola de yamato-e (“pintura japonesa”), marcou a independência da pintura japonesa da influência chinesa. Caracteriza-Se por sua harmonia e sua concepção clara e luminosa, com cores vivas e brilhantes, linhas simples e decoração geométrica.
As principais obras encontram-se nos mosteiros budistas (Byōdō-in, Kongōbu-ji). São de sublinhar os murais do Salão da Fênix do Byōdō-in, cujas paisagens sintetizados pela primeira vez o gosto estético mais propriamente em japonês, com seu senso de melancólica emotividade. São substituídos os elementos típicos chineses por outros de gosto nipónico, como as cerejeiras em flor, em vez de ameixas nevados de moda na pintura Tang, ou os campos de arroz em vez de as altas cumes de montanhas chinesas. Junto a outros elementos, como glicinas, orquídeas, peônias, bambu, a lua, a névoa, o mar, a chuva, etc., criou-se nesta época a mais típica imagem de paisagem japonesa.
A pintura yamato-e desenvolveu-se notavelmente nos rolos manuscritos chamados emaki, que conjugaban as cenas pictóricas com a elegante caligrafia katakana. Estes rolos narravam passagens históricos ou literários, como a História de Genji, romance do final do século X, de Murasaki Shikibu. Nesta época, a cerâmica não teve uma especial relevância, destacando-se as obras em laca -geral, caixas para cosméticos – e os objetos de metal, onde se destacam os espelhos. Em laca surgiu a técnica de maki-e, consistente em polvilhe pó de cores, ouro e prata sobre a tinta úmida, criando desenhos de grande finura e sutil tonalidade.
- Catedral de Oaxaca
- Antonio Prieto Baena, basquetebol, jogador na liga EBA e outras categorias
- 1980: Fernando Barrero, por “Tudo Mudou para a Economia”
- 2 início do Clássico 5.2.1 Tikal e Teotihuacan
Às vezes incluía incrustações de madrepérola (o ministério). Após várias disputas entre os clãs feudais, se impôs o dos Minamoto, que tinha o xogunato, um tipo de governo de corte militar. Nesta época, foi introduzido no Japão a seita zen, que influenciaria poderosamente na arte figurativa. A arquitetura era mais simples, funcional, menos luxuosa e recarregada. A escultura adquiriu grande realismo, encontrando o artista de maior liberdade criativa, como se denota nos retratos de nobres e militares, como o de Uesugi Shigefusa (de artista anônimo), um militar do século XIV.
A pintura é caracterizada por um maior realismo e por sua introspecção psicológica. Desenvolveu-Se, principalmente, o paisagismo (A enxurrada de Nachi) e o retratismo (O monge Myoe em contemplação, de Enichi-bo Jonin; conjunto de retratos do templo Jingo-ji de Kyoto, obra de Fujiwara Takanobu; retrato do imperador Hanazono, de Goshin). Continuou o estilo yamato-e e a pintura narrativa em rolos, alguns de até 9 metros de comprimento. Estes rolos, refletindo aspectos da vida cotidiana, cenas urbanas ou rurais, ou ilustravam acontecimentos históricos, como a guerra de 1159, em Kyoto entre ramos rivais da família imperial.
Se apresentavam em cenas sucessivas, seguindo uma ordem narrativa, com uma panorâmica elevada, como a vista de pássaro. Destacam-se os Rolos ilustrados dos acontecimentos da era Heiji (Heiji monogatari) e os rolos Kegon Engi, de Enichi-bo Jonin. Nesta época iniciou-se a produção do que seria a cerâmica mais tipicamente japonesa, destacando a figura de Morte.