a Red Bull apresentou um RB14 muito barroco, em contraposição aos que aconteceu em 2017, onde o seu carro limpo de apêndices na zona media levou à confusão a muitos, de que era o caminho certo. Daniel Ricciardo vai colocá-lo hoje na pista de Silverstone, para completar os 100 primeiros quilômetros no chamado ‘filming day’, destinado aos patrocinadores. Adran Newey, em 2018, confirma com o seu carro que a Ferrari e Mercedes estavam certos ao recarregar de forma quase abusiva a área média do ano.
a primeira Coisa que se vê é a pintura. Sempre originais, a equipe austríaca colocaram o que parece ser um ‘lívery’ sem fim, como se estivesse pixelizada e faltasen áreas por aparecer. É uma forma de dificultar o trabalho dos espiões, pois muitos dos volumes não acabam de ser visto com essa decoração. A diferença neste caso é que não fecharam completamente a caixa como o SF70H do ano passado, como fizeram Haas ou Williams em seus carros deste ano. A tendência é clara nesta temporada.
Esses direccionadores de fluxo funcionam e todos os equipamentos, sem exceção, estão adaptando para seus projetos. No caso do RB14, os pontões são extremamente estreitos e altos, dando esse pasito de mais do que sempre os caracterizou nos últimos dez anos. Após a entrada, fecha-se de forma súbita para o motor, com essa estilização que quase ninguém mais pode fazer.
Red Bull quis combinar a solução com outra na zona posterior à das rodas dianteiras, esta semelhante a Mercedes, como são os imensos ‘bargeboards’ com ‘flaps’ verticais e escalonados, em altura e em profundidade. Trata-Se de aproveitar toda a turbulência do eixo anterior e conduzi-lo até o final do ano. O RB14 mantém sinais de identidade próprias, como é a abertura no morro (tipo aspirador de pó), e esse cone anterior é um dos mais estreitos, planos, curtos e cansados de quantos integram a grade. Destacam-se as suspensões dianteira, com uma clara curvatura nos trapézios superiores.
Em um poema árabe não importa tanto o que se diz, mas o como, o tema foi muito conservadora e ficou pouco espaço para a criatividade. Os muçulmanos espanhóis mais sedentários e urbanos costumavam usar o poema curto de tipo zéjel, organizado em estrofes, cada um com sua própria rima final.
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A forma mais antiga foi a moaxaja. A influência da poesia árabe nos poemas provençais é notória. O primeiro trovador conhecido, Guilherme de Aquitânia, que viveu no início do século XII, se sabe que falava árabe. Deste modo, podemos afirmar, que a poesia portuguesa tem origem na poesia andaluza.
Na poesia destacaram Ibn Hazm, Ibn Khafaja, Al-Mutamid, que também foi rei da taifa de Sevilha, Wallada (século X) e Zaynab (século XII). ↑ Benito Ruano, Eloy (2000). “Os árabes e muçulmanos da Idade Média, usaram o nome de al-Andalus a todas aquelas terras que faziam parte do reino visigodo: a península ibérica e com a Ajuda ultrapirenaica”.
Tópicos e realidades da Idade Média 1. Real Academia da História. ↑ García de Cortázar, José Ángel (1 de janeiro de 1995). V Semana de Estudos Medievais: Coimbra, 1 a 5 de agosto de 1994 5. Governo de La Rioja, Instituto de Estudos Riojanos. ↑ Bossong, Georg (2002). “Der Name al-Andalus: neue Überlegungen zu einem alten Problem”. ↑ Dozy, Reinhart (1860). Recherches Sur L’Histoire Et la Littérature de L’Espagne Pendant Le Moyen Age (em francês) (Segunda edição).