Detroit: O Ressurgir Arquitetônico Da Cidade Do Motor

Detroit: O Ressurgir Arquitetônico Da Cidade Do Motor

Detroit: O Ressurgir Arquitetônico Da Cidade Do Motor 1

A cidade norte-americano deixou para trás a sua imagem industrial e abandonada ao apostar no renascimento arquitetônico de sua ‘downtown’ e de sua oferta cultural e de lazer. E, no entanto, sudowntown possui construções modernistas que nada tem que invejar às de Nova York, e que superam em qualidade arquitetônica para as de Chicago.

A cidade alcançou a crista da onda no final dos anos 50, com uma população de quase 1,9 milhão de pessoas, que foi reduzido a apenas 700.000 hoje. O segundo repique chegou em 1974, com a primeira grande crise do sector automóvel (com greves e manifestações), após a qual foram apenas alguns escritórios. Quase se transformou em uma cidade fantasma que se apoderaram gangues de criminosos que colocaram à cabeça do ranking de periculosidade. Mas nos últimos trinta anos, as coisas foram mudando.

Henry Ford II, neto do fundador da marca, liderou uma cruzada para recuperá-la. Construiu o Renaissance Center, um conjunto de cinco torres com a maior (um hotel), no centro. Inicialmente, a Ford teve lá seus escritórios centrais, mas, posteriormente, ele vendeu a General Motors. Pouco a pouco, se foram reabilita outros edifícios, alguns dos quais são agora centros oficiais e da Administração do Estado.

Esta quis contribuir permitindo o jogo, o que deu lugar à reconversão no casino do bairro grego de Greektown, ao que se seguiu a construção de um casino MGM e de um segundo chamado MotorCity. Com eles foram ressurgido lugares para ouvir música pop, jazz, discotecas e restaurantes, todos bastante informais. Detroit está dividida em duas partes, unidas pela avenida Woodward.

A zona junto ao rio, que faz fronteira com o Canadá, é a mais interessante. Nela se encontram os mais importantes edifícios, estádios, centros de exposições e congressos, bem como os principais hotéis. Em outra parte, está a antiga sede da General Motors, em Cadillac Place, agora convertida em um edifício oficial, e o edifício Fisher, com seu teatro, em estilo Art Déco. O lugar foi no início um cinema, mas hoje em dia recebe musicais.

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São muito interessantes as pinturas de seus tectos com motivos maias. No espaço entre as duas áreas da cidade só é interessante a catedral católica do Santíssimo Sacramento, neogótica. A zona do rio é fácil de ver. É aconselhável tomar o trem elevado que a circunda, o People Mover, para se ter uma idéia geral de como é.

Uma vez para a rua, há que visitar o edifício Guardian, o que se deve passar para poder admirar os telhados das dependências das plantas baixas. Também vale a pena o Ponobscot, Comerica e Woodward One. E Diga-me, que nasceu como Chrysler House, o Book Cadillac. Com bom tempo é agradável passear pela avenida Jefferson, entre o Renaissance Center e o Cobo Hall, dedicado à memória de Alberto Cobo, de origem espanhola.

No outro extremo encontra-se a igreja, também católica, de São Pedro e São Paulo, a mais antiga do estado de Michigan. Além disso, Ele conta com um dos maiores museus dos EUA, o Instituto de Belas Artes, cuja visita é muito recomendável. Também há que ver o Museu Ford e Ford Village, em Dearborn, saindo da cidade para o aeroporto. No museu, além dos modelos de carros, locomotivas e aviões que marcaram a vida norte-americana, há uma parte dedicada às casas, a decoração, a evolução dos eletrodomésticos, as mensagens do lar e da moda.

Este espaço permite mergulhar no estilo de vida dos norte-americanos desde o século XIX até nossos dias. Quanto ao Village, reúne as casas mais importantes da região, já que foram transferidas peça a peça até aqui. Desde que continha a oficina em que Henry Ford construiu seu primeiro carro até a fazenda da família Firestone, proprietários da fábrica de pneus e grandes amigos seus.

nada fácil, porque ele não pedia muito, ao contrário do seu irmão mais novo. Só de pensar em ele lhe trazia dor de cabeça. Lord Wess era um homem alto e magro como uma espiga, e o mesmo de louro. Infelizmente, tinha mais ou menos a mesma força física. Usava o cabelo abundante, mas cortado na altura do pescoço, uma longa barba e um bigode bem aparado.

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Joana

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