A essência de cada taça de champagne é prazer. Esta era a forma de entender o champagne por parte de Joseph Krug, fundador da Maison Krug. Ele tinha o sonho de oferecer o melhor champagne, ano após ano, à margem das inclemências do tempo. Fruto deste sonho e a busca comum da exclusividade e excelência surge The Krug Room by Dani García.
Um projeto que oferece uma combinação entre gastronomia, champagne e música em um ambiente inédito. Pela primeira vez, a Maison Krug, decidiu criar um conceito de pop up efêmero e, para isso, foi escolhido um dos melhores chefs do mundo, com quem compartilha um idílio há mais de dez anos. Além disso, a sua localização e decoração o transforma em um espaço único e quase clandestino, tornando-se no local ideal para desfrutar desta experiência gastronômica exclusiva e hedonista.
- 7 Cabeceiras estofadas
- 1 Foco leonês e castelhano
- Mirna comentou
- 30 – A Royal Mile
- Boal: 486 habitantes
O peixe é o ingrediente escolhido este ano pela Krug para transmitir o conceito de individualidade, a pedra angular do savoir-faire da Maison Krug, que entende cada parcela deve ser tratada de forma individual em relação ao resto. Esta aventura agora culmina com esta experiência efêmera. A Cada noite, de 19 a 22 de setembro, a barra de Atelier recebe 12 pessoas que poderão descobrir o menu de degustação especialmente criado por Dani para se harmonizar perfeitamente com as diferentes qualidades de champagne Krug. Cada uma destas noites contará ainda com música ao vivo para sublimar a degustação e criar uma coleção de momentos que ficarão na lembrança de seus convidados.
Um dos lugares mais importantes da cidade muçulmana é o dos (souk) ou mercado. Os mercados conheceram um renascimento na península durante o período islâmico. Eles se realizava o comércio de diversos produtos, principalmente os produtos de metal e de outros produtos de artesanato, assim como sedas, algodão ou tecidos de lã.
Alguns artigos de luxo produzidos no al-Andalus se exportam para a Europa cristã, o Magrebe e ao Oriente. As oficinas e lojas onde se produziam esses trabalhos eram propriedade do Estado. No al-Andalus, também se recorreu com freqüência a escravidão como uma fonte de mão-de-obra. O Estado muçulmano contribuiu com o desenvolvimento da agricultura e o comércio.
A produção agrícola melhorou graças ao sistema de irrigação e de novas práticas hortícolas. A trilogia mediterrânea, se a adesão de novos produtores e métodos intensivos de cultivo. Adquiriram importância dos produtos frutíferas, hortaliças e plantas industriais. Foi uma agricultura altamente produtiva, que gerou excedente para o mercado urbano. ] É semeado também feijões e grãos, que eram a base da alimentação da população. Em períodos de baixa produção se recorria à importação de cereais do norte de África. Foi durante esta época que o cultivo do arroz foi introduzido na península, bem como o de berinjela, alcachofra e a cana-de-açúcar.
As árvores de fruto ocupavam uma área agrícola importante; Sintra era famosa por seus peras e maçãs. O actual Algarve destacava-se pela produção de figos e uvas. Também destacava a produção de mel e de vinho. ] A ordenação dos personagens poderosos podem aumentar as fortunas do povo, para evitar a fome.
O Estado muçulmano trouxe um desenvolvimento das cidades, que foram o centro da vida econômica, cultural e social. Desenvolveu-Se o artesanato. O destino dos produtos do artesanato era o comércio interno e o externo. Se importaram escravos e matérias-primas da África, da Europa e do Oriente; e se exportam produtos manufaturados de luxo. A circulação da moeda foi abundante, sobretudo, porque a península era um centro de confluência das rotas comerciais africanas, européias e orientais. A cidade de Córdoba, a mais importante cidade de al-Andalus, cultural e economicamente, superou os 100 000 habitantes no século X, e se tornou a maior cidade da Europa ocidental.