Talvez tenhamos que começar pelo princípio, pela diferença entre retrô e ‘vintage’. São utilizados (quase) de forma aleatória, trata-se de conceitos diferentes, embora ambos imprimem personalidade a qualquer ambiente e recuperam o charme de uma peça especial, permitindo que não percam seu valor estético e funcional. Trata-Se de uma tendência que acopla, pois as peças possuem um ‘não sei o que’ irresistível, o que é difícil dizer que não.
Por isso, apesar de que você pode levar este estilo ao máximo, que não deve abusar. Trata-Se de personalizar, não de mover a sua casa ao século passado, e transformar sua casa em um museu ou em um espaço artificial, por isso, perfeito do conjunto. O ideal é que constrói tracejado (a partir de uma cadeira até uma lâmpada ou um enfeite) e que as integres em sua decoração, para que façam parte dele. Uma boa opção é combinar peças originais com novos desenhos inspirados nessas décadas, assim, todo o respirará autenticidade. Também não pense que é um estilo clássico e chato, já que, embora não acredite, é extremamente moderno e atual.
O estilo retro é extremamente funcional, mas também com caráter e cheio de energia. Deve ser bonito, mas sem perder a sua utilidade. A cor é um dos seus sinais de identidade mais definida. Você pode encontrá-lo em móveis, sobre um fundo branco, ou jogar com tons intensos nas paredes e optar por uma decoração mais sóbria.
A madeira é o material estrela desta tendência, mas não é raro vê-la misturado com couro ou plástico. Em relação às estampas, este estilo tem fraqueza por motivos florais e geométricos, que se misturam sem medo de cair no brega. Enquanto que as curvas são a sua forma de expressão mais usual. Pernas torneadas, mesas curvas, sofás que parecem arroparte se…
O papel de parede permite que você crie uma atmosfera ‘vintage’ sem mal nenhum outro elemento. Esta reinterpretação do passado na parede é uma das tendências que mais forte estão colando -não nos esqueçamos de que os papéis vivem uma época de esplendor-, conseguindo integrar-se perfeitamente em ambientes modernos ou com mobiliário atual.
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Se há alguma peça que nos permita viajar no tempo, só com vê-lo é o bar. Muito elegante, vestir-se nossos espaços com um sotaque prático. Além disso, quem pode resistir a esse toque tão ‘gentleman’? Enquanto que, acessórios, lâmpadas e objetos tecnológicos retro como um rádio ou um toca-discos, continuam a ser bons aliados na hora de reproduzir esses ambientes.
Como em todos os estilos arquitectónicos, existe uma conexão direta com as modas do momento. O Palácio de Versalhes havia sido terminado em estilo barroco em 1688, e o novo palácio de Luís XIV foi imediatamente plagiado ao longo da Europa, por qualquer soberano ou aristocrata, com a ânsia de riqueza, bom gosto, ou do poder. Então esta foi a escolha óbvia dos “ricos sem lar”, de Sicília, de que havia centenas. Os excessos do estilo barroco aplicado em artigo e vilas rurais sicilianas, porém, deixariam muito em breve a Versalhes, como um modelo de simplicidade.
Quando amanhecia o Século XVIII, os arquitetos sicilianos foram utilizados para a criação dos novos artigo e igrejas. Tais arquitetos, muitas vezes, locais, foram capazes de projetar em um estilo mais sofisticado do que os do Século XVII. Muitos se formaram na Itália continental, e voltaram com uma melhor compreensão do idioma barroco. Sua obra inspirou outros designers que não haviam se movido da ilha.