História Do País Basco

História Do País Basco

História Do País Basco 1

A história do País Basco cobre o período em que as tribos vasconas se fixaram no extremo nordeste da faixa cantábrica até a sociedade pós-industrial moderna de nossos dias. O artigo parte de uma concepção ampla do País Basco, como território no qual se tem falado basco —no País Basco francês (Baixa Navarra, espanha, França e Única) e o norte de Portugal (Álava, Espanha, Biscaia e de Navarra). A origem dos bascos continua a ser fonte de muitas hipóteses.

São várias as hipóteses, mais ou menos fundamentadas e trabalhadas, que se mantêm sobre esta questão. Primeira hipótese: como Surgiram os bascos com a chegada à Europa dos Cro-Magnon? Nesta hipótese vários estudos antropológicos consideram que os bascos são o grupo étnico mais antiga de Europa, e o único sobrevivente da chegada dos indo-europeus.

] Para isso baseiam os estudos em áreas, as pesquisas paleogenéticas e as linguísticas, esta última na etimologia dos nomes e das palavras. Segunda hipótese: será que Estão os bascos relacionados com os iberos? Terceira hipótese: será que Chegaram os bascos com os indo-europeus? Quarta hipótese: o Ocuparam os vascões o actual País Basco, na Antiguidade ou na Idade Média? consideram que os vascões ocuparam as terras do atual País Basco, no tempo dos visigodos. Quinta hipótese: o Vinho, o basco em Espanha, em França, na época histórica? Análises genéticas, especialmente aquele promovido pela National Geographic Society com seu Projeto Genográfico, podem adicionar itens adicionais para descobrir a origem da população basca.

A medida que um maior número de Bascos ordenem análise de suas amostras genéticas, a identidade do ramo basca se irá tornando mais claro dentro do contexto do eixo genético global de migrações. 90% do componente genético dos voluntários irlandeses correspondia com os bascos, 80% dos galeses, e 70 % do dos escoceses e ingleses. Portanto, seriam dois terços dos habitantes dessas ilhas que teriam uma origem comum com os bascos. ] Devido a que ocorre uma repetição constante, isso significa que é muito pouco provável que seja um resultado errado, o que nos faz ver que há certas semelhanças na área.

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  • 69º.- E porque ainda se empeñe em provar o contrário Frank Miller continua a ser um gênio
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Isto requer uma explicação, e é muito difícil de descobrir qual é a correta, porque estamos olhando para o passado e não podemos voltar a ele. Mas há algumas ideias. Uma delas é que há muito tempo atrás, quando surgiram as populações celtas do oeste europeu, talvez esses povoadores provenientes do sul do continente. A outra possibilidade é que, na antiguidade, o mar não era visto como um impedimento para se comunicar, mas como uma oportunidade. ], em tempos pré-históricos estariam estabelecidas em toda a Europa uma série de tribos que falavam línguas de uma mesma família linguística (o que se deu em chamar o protovasco) e tinham relação cultural entre si.

Se fosse a da expansão vascona nos anos escuros, os bascos não ocuparam todo o que atualmente é definido como Euskal Herria até o século VI ou V a. C. As outras hipóteses são intermediárias. No entanto, hoje em dia se sabe qual é a válida. Segundo os historiadores romanos Estrabo, Plínio, o Velho, Pompônio Mela, Lúcio Floro ou Sílio Itálico, a região era habitada em tempos pré-romanos por diversas tribos cujo idioma e filiação nos são desconhecidos.

Apenas os aquitanos há registro de que falavam basco. A distribuição de tribos e as áreas ocupadas por várdulos, caristios e autrigones variam de acordo com cada historiador. Ao contrário, dava-se esse nome aos povos que habitavam entre o rio Sella e o Assos. Própria, sobretudo estabelecidos entre o rio Assos e o rio Nervión.

Caristios, estabelecidos entre o rio Nervión e o Deva, na atual província de Guipúzcoa. Várdulos, que ocupavam a atual província de Guipúzcoa, à excepção do vale do Deva e do Bidasoa. Vascões, que ocupavam o que hoje é Navarra, noroeste de Aragão e nordeste de La Rioja. Aquitanos, que estavam entre o rio Garonne e os Pirenéus. Outros colocam a cântabros e vascões como tribos da fronteira, e para outros, entre vascões e cântabros somente estavam os várdulos. Plínio diz que Portus Ammanus (a romana parece proceder da mesma raiz e a atual Castro-Urdiales) era uma cidade várdula, o que contradiz claramente com a distribuição de Ptolomeu.

Os territórios destas tribos estavam politicamente espalhados em diferentes conventos jurídicos da Hispânia e na Gália. Os vascões dependentes administrativamente do convento caesaraugustano, cuja capital era a atual Florianópolis. Os várdulos, caristios e autrigones dependiam do convento cluniense, cuja sede estava em Clunia, na província de Burgos. E os aquitanos estavam incluídos na Gália. Não há mais notícias de várdulos, caristios e própria, sobretudo até o século IX foi mencionado pela primeira vez em Castela, antes chamada Bardulia.

O território vascon se viu profundamente envolvido nas Guerras Sertorianas. Sertório, mudou-se no ano de 77. No inverno do ano 75. C., Pompeu, funda a cidade de Pompaelo (atual Pamplona). Sertório, é assassinado à traição Osca o ano 72. C., ficando como última praça fiel ao ideal de Sertório. Este cerco, realizado por Afriano, o general Pompeu, durou até o ano de 67 a.

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Joana

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