Candy Candy (キャンディ・キャンディ, Kyandi Kyandi?) é um mangá japonês escrito e ilustrado por Kyōko Mizuki, um dos pseudônimos de Keiko Nagita, e a mangaká Yumiko Igarashi, publicado no Japão por Cartas Ltd. 1975 a 1979. A história conta as vivências de uma garota órfã chamada Candice “Candy” White.
Foi adaptada como série de anime pela Toei Animation, entre 1976 e 1979, que foi distribuído internacionalmente, tornando-se muito popular em muitos países. Ganhou o primeiro prêmio Kodansha Manga para depois, em 1977. As vendas do mangá chegou a 13 milhões de exemplares. Depois de passar toda a sua infância no orfanato e criadas juntas como irmãs, Annie e Candy se tornam inseparáveis, ao ponto de prometer jamais abandonar o Lar de Pônei ou separar-se uma da outra.
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Ele passou um tempo e Candy espera cada dia as cartas que sua melhor amiga prometeu escrever-lhe, diariamente, mas sem resultado, já que o carteiro sempre traz algo para ela. Finalmente, um dia, Annie lhe comunica a Candy que simplesmente não escreverá, pois sua mãe adotiva lhe recomenda não permitir que seus novos amigos tomarem conhecimento, que vem de um orfanato. Desconsolada, Candy tem um Monte de Pônei e lá se encontra pela primeira vez com seu “Príncipe da Colina”, o seu primeiro amor, um jovem de aprox. O “príncipe” e vai embora, sem dizer seu nome, mas perde um prendedor que Candy preservado como um amuleto.
a Partir desse dia, Candy tenta ser adotada. Posteriormente, quando Eliza deixa Candy em um povo a um dia de caminho da mansão, conhece um jovem apaixonado pela mecânica e a ciência, chamado Alistair “Daniel” Cornwell. Annie descobre que Candy é uma empregada em casa de Elisa, mas mesmo assim continua a imposição de sua mãe e finge não conhecê-la e não pode fazer mais do que lhe dar uma fita como símbolo de sua amizade.
Elisa e Neil acusam Candy de ter roubado a fita de Annie, juntamente com outras coisas, e Candy foge correndo da casa, chorando, sem olhar para onde se dirige. É assim como, sem se dar conta, chega até a frente de um portal rodeado por um jardim de rosas.
Um dia, há um grande baile, os Estados são convidados, mas se surpreendem ao ver que Daniel e Archie foi convidado, cada um por sua conta a Candy. Levam-e aí, conhece o primo de ambos, Anthony Brower, o menino do portal das rosas. Os três meninos da colman de atenções e Doces para a sua primeira dança.
Daniel, Archie e Anthony também não se dão bem com os irmãos Estados. Os três são criados pela Tia-Avó Elroy, segunda autoridade da família depois de Willian Ardley patriarca da família (Na versão latina erroneamente a expressão patriarca é substituído por “Tio-Avô”). Após isso o ódio de Elisa para Candy piora, já que anseia o amor de Anthony e os benefícios de um compromisso com ele, mas é evidente que este ama a jovem órfã.
Durante a festa Anthony diz que só sabe do seu encontro no portal e Candy, convencida de que é o príncipe, assume-se que esqueceu seu encontro anterior. Os Ardley são uma das famílias mais poderosas dos Estados Unidos e são vizinhos dos Estados. Elisa e Neil também pertencem ao clã Ardley, portanto, eles são primos de Archie, Daniel e Anthony, o que justifica a semelhança de seus escudos familiares.
Os meninos mantêm a sua amizade com Candy apesar de que os Estados não poupam esforços em tentar manchar sua imagem. Em maio Anthony lhe dá uma nova estirpe de rosa, chamando a flor “Sweet Candy” e declarando que esse dia é seu novo aniversário. Por causa das jugarretas dos irmãos Estados, os pais decidem se livrar dos Doces, enviando-as para o México.