A influência dos ex em nossas vidas pode ser devastadora. E Tom Ford não é o único em nos entregar esta elegante mostra cinematográfica que nos empurra para fugir das relações passadas. Muitos filmes antes nos deram verdadeiras lições sobre como gerir este peludo assunto de ex-parceiros. É muito importante saber quebrar. Tão importante quanto saber perder. E embora as rupturas abundam no cinema, há um em particular que funciona como um espelho do que somos.
Uns autênticos perdedores cheios de problemas, incapazes de dizer o que pensamos, conformistas, hipócritas, desesperados e solitários. Há que saber quebrar e saber encaixar o golpe. Todd Solondz dá uma gestão magistral deste momento ocorrido em todas as vidas de todos os seres humanos. E não, não se trata de escolher entre ser Joy ou Andy.
trata-Se, acima de tudo, de enterrar inseguranças e dizer o que se sente. Acabou. Ele ou ela te deixaram, foram calagem. Ou o contrário, foste tu quem apanhou outro trem. Pois é, deixa estar e não marees a perdiz… Exceto que há crianças ou cães ou gatos em comum.
A guarda é uma coisa muito séria e tem que sentar e conversar. Na cena Streep e Hoffman ficam depois de um tempo separados. Em princípio, parece um encontro amigável de dois ex-amantes que se juntaram como passaram a ruptura e o bem que estão. Mas entra o tema da criança e aí a coisa muda.
O personagem de Dustin Hoffman, que teve que conquistar o afeto de seu filho, com muito esforço, sendo pai e mãe ao mesmo tempo, enquanto descuidaba sua carreira profissional não vai permitir que o roubem. Por outro lado Streep tem todo o direito de querer viver com seu filho. O resultado é uma cena tensa com um clímax surpreendente que, além disso, foi improvisado pelo próprio Hoffman.
O ator disse ao câmera que, ao final da conversa se levantaria e tiraría a taça contra a parede… Só sabiam eles dois bem que a cara de susto de Meryl Streep não é, em absoluto, impostada. Já sabeis o que tendes que fazer neste caso… Que falem vossos advogados, vós melhor, calladitos.
Chega o momento de falar do duelo. Assim, ao menos, nos ensinou Bridget Jones. Isso é tudo o que você precisa, sem necessidade de ir a um terapeuta. Então, o melhor é que vades com calma… Crápula se nasce, não se faz. Se tiver tomado ao pé da letra, a terceira e a quarta lição, parabéns.
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É hora de chamar seus amigos e amigas. Eles são a medicina, os que nunca lhe falharam, com os quais passou noites inteiras da cidade, com os que te riste e chorando as alegrias e desgraças alheias e próprias. Eles são a família que você pode escolher.
Pense em Thelma e Louise. Essa fuga para a frente, sem olhar para trás fugindo de uma vida cinza. O filme de Ridley Scott é uma das maiores fábulas sobre a amizade que jamais foi feito. Um hino onde só importa o vínculo entre duas mulheres diferentes, mas que se querem, que se querem muito.